quinta-feira, 14 de maio de 2009

Dos Cornudos

De que - começar um post com a expressão "de que" é a melhor homenagem que me lembrei de fazer ao tetra - o corno é sempre o último a saber já ninguém duvida.

Mas realmente digna de circular pelas internétes é a bela história de amor carnal entre a mulher de um carpinteiro e o homem do talho, filmada num hotel, algures, comercializada no mercado do porno... sendo a obra cinematográfica caseira alugada pelo chifrudo com profissão de messias.
Traído mas inconformado, o carpinteiro afinfou umas quantas facadas no companheiro de folguedos clandestinos uns anos depois. Que o corno, talvez por ser o último a saber, é aquele que se lembra mais tempo daquilo que conheceu em último lugar.

E qual é a moral da história? Em Dezembro chove. Obviamente.