Há coisa de pouco mais de um minuto. Ou dois. Não mais de 3, vá. Tive (mais) uma fantástica ideia!
Na senda dos famosíssimos audiobooks, sugiro aos senhores da DGSI que façam o mesmo com a jurisprudência das instâncias superiores. Como intérpretes é imperativo o recrutamento de septuagenários avaros, de voz ditatorial e velhaca.
Seria um sucesso!
O arquivamento da douta jurisprudência em tais moldes estaria, aliás, no que a avanços tecnológicos respeita, como a «Vila Faia» para o «Avatar» - não sei bem por que ordem comparativa.