sexta-feira, 24 de julho de 2009

Das Pandemias II

Sou bem capaz de ter gripe. Ou melhor, penso que serei bem capaz de estar a encubar uma dessas virulências muito em voga por estes dias, vai para metade de uma semana, ou coisa que o valha.
A cena tem mostrado avanços e retrocessos. Ora mirra como as percentagens do PS nas sondagens pós-Europeias, ora floresce como o nº de negativas permitidas no trânsito para o nível de ensino seguinte aos jovens pupilos da nação.

Hoje pela manhã estava okayzinha Q.B.. Ao início da tarde ainda melhor. Depois, 1h30 de viagem sob a acção de um maldito ar condicionado deu cabo de mim!

Abomino ares condicionados! Excepto quando dão quentinho, quando está frio.
O calor deste ano é tão pujante como a agricultura tuga. Para que raio precisa esta gente de ares condicionados?! Julgam que são os pinguins no Zoo?!
Tenho andado todos os dias de blazer (daqueles próprios para a meia estação) e nem por isso me tenho sentido cheia de calor.

Aliás, eu tenho uma teoria sobre estes surtos de gripe: têm de facto a ver com pitos e porcalhanices, porque se devem à falta de agasalho que púberes e adolescentes ostentam por estes dias, na ânsia de conquistar o mundo com a visibilidade de uns cm's de pele. A sério.

Ou então estou é com um bocado de febre, que é o mais certo.