sexta-feira, 24 de junho de 2011

Das Hipotetizações Históricas

Cá no tasco reflectiu-se (porque uma inusitada limpeza dos ladrilhos do pavimento assim o propiciou) muito sobre a recente perseguição do líder laranja aos Governos Civis, alcançando-se a respectiva conclusão: Pedro Passos Coelho era a única pessoa que tinha desenhado uma casa com o número zero e nela havia colocado cruzinha na semana em que isto aconteceu.

Homem à frente do seu tempo e naturalmente visionário, apostou no número que a todos surpreendeu. (Carlos Ribeiro que o diga!)
Daí a sua raiva justificada àquele insolente membro do Governo Civil que ousou invalidar o regabofe sorteado. A sua espera foi longa. Mas a instituição que legitimou tal vilania regulamentar repousa agora no seu leito de morte. E, algures em Massamá, um certo boletim emoldurado documenta a génese de mais uma portentosa vitória daquele senhor que, sem peneiras, viaja em classe turística para ir sorrir e cravar guito aos senhores da Europa.

Das (In)Evitabilidades

Depois disto,



A inevitabilidade disto.

Agora a sério: a campanha da Optimus, com «pessoas a arder», como se as labaredas fossem um acessório de moda, em plena «época de incêndios» parece-me coisa de uma oportunidade somente comparável à da segunda tentativa de eleição para a presidência da AR por parte de Fernando Nobre.

domingo, 19 de junho de 2011

Das Verdades Improváveis

A blogger cá do tasco foi ao médico porque anda a ouvir cenas. E tudo o que lhe receitaram foi 3 drageias/dia de um anti-inflamatório não esteróide.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Dos Sinais de Vida Bloggeiros

O tasco ainda mexe. Mas menos. Porque há mais que fazer e ralações à parva.

E com este panorama governativo em que até as contratações do Sporting parecem racionais, terminadas as gargalhadas, fica só um desânimo muito grande.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Das Constatações XII

Para mal do meu avultado «CRC católico», no sorteio CADiano calhou-me em rifa «The Piper At The Gates Of Dawn» vs. «Electric Ladyland», ambos recheados com partes instrumentais impróprias para ouvintes manobradores de maquinaria pesada e motoristas em geral. E sim, repetir audições de ambos, afigura-se fonte de aborrecimento.

Mas logo que me lembro das personagens que neste momento cirandam na azáfama de criar um novo governo, comparo dimensões de contrariedade e acho que não podia ter tido mais sorte na atribuição CADiana.

Dos Episódios «I'll get me coat»

Por aqui continua-se em depressão oficial. Mas, a certas horas do dia, permite-se o ânimo tasqueiro a vagos esgares de alegria. Coisa que hoje foi suficiente para a ocorrência de um episódio «I'll get me coat». Mas como este mundo das internétes só é náice enquanto suficientemente abstracto, ao invés de ser feito um relato de tal episódio, deixa-se o vídeo do melhor que a série sketchiana «I'll get me coat» ofertou ao público do «Fast Show»: