quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Das Listas Tardias

O Natal já foi de vela. E não me posso queixar dos meus belíssimos presentes. Mas uma cena destas teria ficado muito bem entre eles ^^

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Das Bitatadas (Nas Séries)


Um episódio de Natal em moldes clássicos, com momentos de inspiração pura: tubarão voador e pesca à linha no armário de um quarto não é coisa para meninos.

A simultaneidade dos diferentes planos temporais e a magnífica prestação do Sr. Michael Gambon completam o leque de virtudes do episódio natalício de 2010 de «Doctor Who»: «A Christmas Carol».

De resto, é preciso adorar a série para aturar as cantorias e demais lamechices afins.

Mas perdoam-se.

Por ser Natal. E porque há produções dos grandes estúdios de Hollywood que se deixariam sodomizar e ainda prestariam pagamento extra... só para alcançar grandeza dimensional ao nível dos calcanhares do pior que se faz em «Doctor Who».

Das Indagações XX

Será que, em face destas revelações, Jamie Oliver lançará o «Jamie Oliver, The Neanderthal Chef»?

Das Boas Colheitas de 2010 XXI



Mix 2010
Kanye West ft. Pusha T «Runaway»

Das Deprimências II

comentários a notícias que ultrapassam inexoravelmente a intrínseca miséria dos conteúdos informativos.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Das Boas Colheitas de 2010 XIX



Mix 2010
The Magnetic Fields «Everything Is One Big Christmas Tree»

Das Factualidades Avulsas (Em Tempo de Natal) II

Ainda não pingou o especial de «Doctor Who» de ontem à noite.


Pessoas que me desejaram «um Natal cheio de coisas boas»: ao invés de boas intenções, mexam essas gorduras e ponham-se a uploadar o novíssimo de «Doctor Who» para as internétes!

Das Factualidades Avulsas (Em Tempo de Natal)

Tinha umas quantas bolachas com pepitas de chocolate dentro de um pratinho, as quais sobraram da sessão de cinema nocturno em véspera de Natal. Calhou bem, porque assim foi só levantar-me e fazer café.

Quando regressei, de caneca na mão, à procura do pratinho com o bolachedo, nada. Alguém decidiu por mim que aquelas bolachas estavam desembaladas há tempo a mais e as havia colocado no lixo.

E depois dizem que o Natal é tempo de paz.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Das Digladiações Musicais XIX



Mesmo conhecendo infelicidades inerentes
A um determinado estilo musical,
Ouvir falar no diabo das criancinhas,
Coitadinhas,
Sem ser num disco de Natal,
Fará o ouvinte cerrar os dentes,
Tentando, em vão, refrear impaciências
Com auto-advertências:
«Não castigarás o pobre artista
Que o próprio pai mandou de vela,
Pois que nem uma besta autista
Faria coisa tão cadela!»

Das Boas Colheitas de 2010 XVIII



Mix 2010
Perfume Genius «Mr. Peterson»

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Das Curvaturas à Mediocridade


O «artigo» de capa do «i» cumpre várias funcionalidades: ofende a inteligência do leitor, manipula a sensibilidade dos destinatários com as famosíssimas imagens dos diversos e progressivos estádios de gestação intra-uterina, brinda com estatísticas terceiro-mundistas tão descontextualizadas quanto possível, reproduz relatos de entusiastas desiludidos, mas, acima de tudo, presta mais um belo favor ao Cavaco.

O Sr. já usa q.b. o cargo de Presidente da República para se auto-engrandecer e manipular o Zé Povinho. Não é preciso o jornal com nome infeliz, grafismo bacoco e qualidade de conteúdos mui discutível vir prestar favores propagandísticos.

Das Ideias Geniais (Ou quase, vá...) II

O panorama actual não encoraja ninguém sóbrio e lúcido ao optimismo. Ou seja, a menos que uma feliz anomalia psíquica resida na mente dos indivíduos, estes só conseguirão sobreviver na presente conjuntura recorrendo à amenização dos males proporcionada pela toma de substâncias estupefacientes.

Ora, os preços do grama não andam convidativos. Por isso, e porque a comparticipação nos medicamentos foi injustamente reduzida, comparticipem-se as drogas.

E isto nem sequer representaria efectivos gastos para o Estado. Só à pála da redução processual - pequeno tráfico, roubos, furtos, etc... - que isto implicaria, bem como a dimunuição das despesas com defensores oficiosos, era dinheiro gasto e imediatamente recuperado.

De todo o modo, neste país os grandes traficantes sempre foram deixados em paz. Era pouparem os agentes da PSP/soldados da GNR e deixá-los organizar umas greves/medidas de luta, que entre horas extraordinárias não pagas ou remuneradas como se de operários chineses se tratassem, mal têm tempo para as fantasias da democracia teórica.

De certo modo, também se dava um pouco mais de estabilidade aos desafortunados toxicodependentes, que, além da doença, têm de lidar com inflacções similares às verificadas em bens alimentares de carácter essencial.

Menos aos gajos que tentam comprar ecstasy na rua. Esses estúpidos não merecem apoio. Nem numa
cadeira «de braços» se deviam poder sentar. Os burros.

Das Boas Colheitas de 2010 XVII



Mix 2010
Four Tet «Angel Echoes»

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Das Estreias Televisivas de 2010 II


A AMC teve o seu momento Manuel Alegre no dia em que decidiu cancelar a magnífica série «Rubicon». As conspirações dos 70's podem orgulhar-se desta revisitação. E o bom público, fiel e satisfeito, bem pode reclamar o direito potestativo de pregar um par de chinadelas no esperto da ideia.

Mas sempre que se dá aos espectadores, não aquilo que eles pretendem, mas uma história que, ao invés de ir ao encontro de padrões tipificados, antes revela a trama e dispõe a acção a seu bel-prazer, ou seja, quando se é autêntico antes de procurar um modelo de eficiência pré-concebido, tende-se, por via de regra, ao fracasso estatístico.

E assim sucedeu a esta bela narrativa de conspiração, cujas personagens quase sempre exemplarmente interpretadas - destacando-se Arliss Howard, James Badge Dale, Michael Cristofer e Miranda Richardson - são dotadas de substância, ao invés de conflitos plásticos, funcionam em tempo distintos, cruzando-se numa sincronia incidental. Não procuram o sentido da vida nem tão pouco cavalgam em demandas inexequíveis. Nem mesmo quando se convencem de o estar a fazer.

Além de ser altamente viciante, «Rubicon» tem a propriedade de não maltratar intelectualmente ninguém. Não é conspiração para tótós, mas também não deixa o espectador com complexo de asnice. E isso, só por si, vale muito. Cada vez mais o espectador é um ente vitimado pelos mais vis dos abusos. [Tomem-se como exemplo as sintomáticas «Flashforward» e «The Event», vãs tentativas do hype «Lost».]

Com «Rubicon» nunca se é violentado pelo ímpeto «queremos ser a nova "Lost"» dos senhores argumentistas. De algum modo, será mesmo o contrário. A trama obedece a um classicismo de ideias francamente humilde, a narrativa bifocada é que lhe empresta algum dinamismo atípico.

Tem somente o defeito de uma decapitação precoce - foi cancelada pela AMC - e os efeitos de tal pressão sentem-se no termo do último de 13 episódios de muito, muito boa televisão.
Mesmo assim é um final só 20 vezes melhor do que aquele com que «Lost» foi terminado em moldes de obra pública.

Em suma: uma bela série que merece todo o tempo que se passe a visioná-la. Pessoalmente, a minha série (estreante em 2010) preferida.

Da Geekness Revisitada III



«A Jedi's gotta do what a Jedi's gotta do»

Das Boas Colheitas de 2010 XVI



Mix 2010
Twin Shadow «When We're Dancing»

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Das Ironias Velhacas

Há dois dias que me estou a passar da marmita com a Vodafone, já que pago net com velocidade de 7Mb/s e não consigo downloads a mais de 20Kb/s.

Depois de horas na linha de atendimento e outras tantas a reclamar, metendo a Anacom ao barulho, recebo esta bela SMS:

«Porque o equilibrio resulta da troca entre o que se recebe e o que se da, partilhe os seus sonhos e contagie. A Vodafone deseja-lhe Feliz Natal e Bom 2011.»

Nem na acentuação acertam. É triste.

Das Deprimências



Esta capa do CM tem tanta coisa ruim, que a mera exibição da mesma chega às periferias da integração do tipo legal de crime plasmado no art.º 135.º do Código Penal.

Mas o Presidente e a Maria Cavaco ao lado daqueles senhores objecto da «caridadezinha natalícia» é de subir às paredes.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Das Modas Dançáveis


Clickar sobre a imagem.

Das Boas Acções



Não é pela circunstância natalícia. É mesmo em estrita obediência à mais basilar das moralidades.

Fica a sugestão aos mui estimados leitores.

Das Boas Colheitas de 2010 XV



Mix 2010
The Tallest Man On Earth «Love Is All»

Das Estreias Televisivas de 2010



2010 não foi nada ruim no que toca a séries estreantes. Destas, e nos próximos dias, destacarei três: «Rubicon», «Boardwalk Empire» e «The Walking Dead», sob a rubrica «Das Estreias Televisivas de 2010».

Para já fica a declaração de preferências, pela ordem descendente:

1. «Rubicon»
2. «Boardwalk Empire»
3. «The Walking Dead»

sábado, 18 de dezembro de 2010

Das Boas Colheitas de 2010 XIV



Mix 2010
Caribou «Odessa»

Das Carências de Agendamentos Audiovisuais


O próximo episódio - a estrear na TV - de uma série que acompanhe, está marcado para a véspera de Natal. Talvez assim seja possível suportar a carga de trabalho que tenho pela frente nos próximos dias...

Mas não deixa de ser uma vacuidade melancólica, tanto vazio formal.

Dos Wulffs XXVII

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Da Orfandade VII

Carlos Pinto Coelho
(1944-2010)

Por todas as horas magnificamente perdidas diante da TV.

Das Boas Colheitas de 2010 XII



Mix 2010
Beach House «Take Care»

Das Carneirices VII



«Like two of our runners-up this year, Julian Assange and the Tea Party, Mark Zuckerberg doesn't have a whole lot of veneration for traditional authority. In a sense, Zuckerberg and Assange are two sides of the same coin. Both express a desire for openness and transparency. While Assange attacks big institutions and governments through involuntary transparency with the goal of disempowering them, Zuckerberg enables individuals to voluntarily share information with the idea of empowering them. Assange sees the world as filled with real and imagined enemies; Zuckerberg sees the world as filled with potential friends. Both have a certain disdain for privacy: in Assange's case because he feels it allows malevolence to flourish; in Zuckerberg's case because he sees it as a cultural anachronism, an impediment to a more efficient and open connection between people.»

Artigo integral aqui.

Que a revista das salas de espera do mundo anglo saxónico haja escolhido para personalidade do ano o Zuckerberg, é lá com eles. A opção é tão pimba e glorificadora da era bimba das internétes que até merece pena.

Mas propagandarem o Zuckerberg como voluntarista esforçado na construção de amizades é de uma bestialidade inefável. O hi5 2.0 - vulgo Facebook - não serve para fazer amigos. Serve para chamar amigos a pessoas da internéte que não se podem catalogar sob qualquer outra categoria, e, acima de tudo, para big brotheriar. E não é para big brotheriar os estranhos. É antes para os «conhecidos». Os actuais, e aqueles que as voltas da vida, por bafejo da sorte, reconduziram para longe. Servindo agora os mecanismos popularuchos para rebombardear os utilizadores com certas existências sem as quais passariam muito bem. Quiçá melhor ainda.

Num dos casos em que produziu crónicas deveras bem escritas, o Miguel Esteves Cardoso referiu que a amizade tinha aquela propriedade de ser impossível localizar no tempo o momento do seu início. Agora parece que deixou de ser assim. Passa a produzir efeitos a partir da aceitação contratual do «friend request».

Das Adesões às Boas Causas



Em solidariedade alarve para com o Silva, e aproveitando os últimos tempos do vazio legal na criminalização do incitamento ao terrorismo, aqui fica o estandarte apropriado.

E quiçá a verdadeira ideologia que, ao tempo presente, não desilude.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Das Boas Colheitas de 2010 XI



Mix 2010
The Drums «Let's Go Surfing»

Dos Flashforwards Mefistofélicos II

Isto de beber o café sem pingo de bagaço é, por vezes, muito duro de suportar: ainda nem o primeiro golo estava sorvido e já a página do Público me dava conta deste magnífico título
«WikiLeaks: Polícia britânica suspeitou dos pais de Maddie McCann».

Será que, na senda desta reabilitação mediática, Gonçalo Amaral irá, finalmente, pôr em marcha o seu grande projecto para as edições de Natal?

Parece que já estou a ver-me a empurrar um carrinho de hipermercado e a esbarrar com o

«MADDIE: A VERDADE DA MENTIRA - O GRANDE LIVRO POP-UP».

A ver se nesse dia a sorte me bafejará com café adulterado por substâncias inibidoras da consciência...

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Das Boas Colheitas de 2010 X



Mix 2010
The Besnard Lakes «Albatross»

Das Digladiações Musicais VIII



Ganha o «Pet Sounds» ao «Rain Dogs», pela margem de 0.6015.

O picanço à faixa é ingrato. Mas confesso que aqui valeu a táctica de resolver uma escolha difícil através de sorteio.

E nem foi preciso adulterar resultados para optar de vontade satisfeita.

Das Inexactidões Aviltantes

Vai para um quarto de hora, mais coisa, menos coisa, adquiri - impulsiva e quase que involuntariamente - um saco de berlindes de vidro, marca «Tigre blanc» (mui semelhantes aos da imagem seguinte).



Na embalagem estão assinaladas as quantidades: 1 berlinde de 25 mm + 20 berlindes de 16 mm.

Mas depois de abrir o saco e proceder à contagem, obtive resultado diverso: 1 berlinde de 25 mm + 19,5 berlindes de 16 mm.

--'

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Das Boas Colheitas de 2010 VIII



Mix 2010
Jamie Lidell «Compass»

Das Constatações Zombie



A primeira temporada já terminou e agora estou em condições para dizer aquilo que ao segundo episódio era já evidente: a única coisa boa que The Walking Dead tem, são os zombies.

E às vezes há poucos.

De resto, a história de sobrevivência é uma coisa por demais batida e a densidade das personagens comparável à de um catálogo de roupa barata. A acção não entusiasma um desempregado paralítico.

Obviamente que continuarei a ver. Mas isso não será critério, também vi Flashforward e aturo The Event. Porque sofro de masoquismo audiovisual e tenho aquela mania de acabar de ver as merdas.

Mas nunca na vida perdoarei à AMC ter cancelado a melhor estreia televisiva do ano - Rubicon - para pôr a carne toda no assador com os Zombies na Caneca.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Das Alternativas Menos Ofensivas

A E.D.P., que é entre nós conhecida pelos seus simpáticos preços e pelo modelo de concorrência perfeita em que opera, deixou hoje às escuras dez mil pessoas. Dizem os senhores que foi por causa do «mau tempo».

Se era para se desculparem com coisas absurdas e injustificáveis, poderiam ter sido mais inventivos. Eis algumas sugestões possíveis:

- decorreu o XXVIII Campeonato de Trapezismo para Cegonhas e fockaram-se os fios todos.

- houve um surto zombie, alguns engraçadinhos untaram os postes com vísceras fresquinhas e fockaram-se os fios todos.

- com a greve dos controladores aéreos o pessoal do aeromodelismo desgovernou-se e fockaram-se os fios todos.

- aterraram por aí uns OVNIS para voltar a pedir desculpa «por aquela cena de Camarate» e fockaram-se os fios todos.

- o Godinho cravou ao Zé uns quantos postes de alta tensão, enganaram-se nas coordenadas e fockaram-se os fios todos.

- com inveja dos nevões em zonas mais a Norte, vários populares, conhecidos por deterem níveis de caspa elevados, subiram a postes eléctricos com a intenção de sacudir as suas cabeças «fazendo nevar» e fockaram-se os fios todos.

- etc.

Dos Wulffs XXVI


Clickar sobre a imagem.

Das Boas Colheitas de 2010 VII



Mix 2010
The Tallest Man On Earth «King of Spain»

Das Bitaitadas (nos Filmes)



Quando me decidi por ver o «The Kids Are All Right» já sabia de antemão que, só por muita sorte, não concluiria pela medianice da coisa.
E de facto mediano será até demasiado mimoso para caracterizar a bela da obra.
A suposta trama dramática é uma xaropada vulgar que, numa vã tentativa de abordar novos modelos familiares e suas convulsões próprias - afinal de DNA tão similar ao das convulsões da família tradicional - chega a deixar perplexo aquele que ouse procurar o mais leve travo de originalidade.
O elenco, que poderia salvar a honra ao projecto, falha em toda a sua extensão. Os mais velhos (Bening, Moore e Ruffalo) são pouco mais que competentes, e os «garotos» (Mia Wasikowska e Josh Hutcherson) mostram um esforço não muito superior ao tipicamente empregue num TPC feito de má vontade.
A realização de Lisa Cholodenko também não lava a medianice sofrível de um somatório episódico que pretende contar uma história e ser autêntico, mas que no fundo se limita a sobreviver à sombra de nomes, pertencentes a gente em franco declínio.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Das Boas Colheitas de 2010 V




Mix 2010
The National «England»

Das Indagações XVII

Ao que parece os íbis estão a desaparecer porque, numa parte elevada da população destas belas aves, os machos acasalam com machos.

[É impossível não associar a frase anterior a isto, não é?]

Feito o devido estudo - curiosa e aparentemente não encomendado pelo Vaticano - concluiu-se que a causa é o excesso de mercúrio na dieta dos íbis.

E agora a pergunta que se impõe: será que vai acontecer o mesmo à população japonesa?

Das Ansiedades V

Quero ver isto,

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Das Boas Colheitas de 2010 IV

Parte 1



Parte 2



Mix 2010

Sufjan Stevens «Impossible Soul»

Das Revelações XI

«A janela com que procuramos vida no Universo acabou de aumentar depois de uma equipa de cientistas encontrar pela primeira vez uma bactéria que se alimenta de arsénio. A descoberta é publicada hoje na edição online da revista Science e amanhã na edição impressa, e é o mistério que a NASA revela na sua conferência de imprensa.»

Afinal o «Menu N.A.S.A.» era: um McArsénio, batata e bebida.

Nada de brinde.

Das Ansiedades IV

«A NASA, agência espacial norte-americana, promete revelar esta tarde em conferência de imprensa em Washington uma descoberta que, diz, “terá impacto da procura de provas de vida extraterrestre”.»

Será que os cientistas detectaram a imagem de Jesus Cristo num pedaço de meteorito?

Das Ansiedades III

«A NASA, agência espacial norte-americana, promete revelar esta tarde em conferência de imprensa em Washington uma descoberta que, diz, “terá impacto da procura de provas de vida extraterrestre”.»

Será que avistaram a Zita Seabra em convulsão ideológica numa das luas de Saturno?

Dos Regozijos IV

«O Mundial 2018 vai ser organizado pela Rússia, decidiu hoje o comité executivo da FIFA, depois de ter analisado as candidaturas conjuntas de Portugal-Espanha e Holanda-Bélgica e a proposta da Inglaterra. Em 2022, será a vez de o Qatar receber a maior prova do futebol mundial.»

E eis que a Rússia nem sempre é sodomita passiva. Assim os contribuintes tugas também serão algo aliviados no seu sodomismo involuntário passivo.