Por mais estúpido, desnecessário, pacóvio e/ou embaraçoso que seja um produto, ele existe porque há agentes mercantis que o escoam.
(E sim, esta é a parte em que disserto alarvemente sobre temas acerca dos quais sou tão entendida como lagares de azeite, só que em menor grau.)
Atribuir uma conhecida consola ao melhor intérprete-de-trazer-pela-grande-superfície será coisa de pouca ou nenhuma surpresa para qualquer um de nós. Qualquer lugar desses se presta a Tesourinhos Deprimentes ao vivo e a cores verdadeiramente alarmantes. Já "Descobrir o Freddie Mercury que há em nós"... Onde está o criativo de publicidade que teve esta brilhante ideia?! Será isto instigação subliminar às orientações sexuais agora vistas dignamente pelo partido do governo ou, armagedeonicamente, aos bigodes caralhos-te-fodam?
Uma consola valerá tal partida à descoberta do inner Freddie? Antes um ábaco e uma caixa de fósforos para entertenimento, do que a PS3 (isto é o PS 3.0? - upgrade de Santos Silva, obviamente), a troco de "Descobrir o Freddie Mercury" no âmago do ser.
Agradecimentos ao WS, douto instigador das minhas adaptações do WTF ao domínio do blogger.
