Estão as redes sociais a mudar o nosso cérebro?
O meu cérebro, tirando os neurónios que falecem de tédio e os outros todos ocupados com informações inúteis, não mudou nada com as internétes. Já o demasiado tempo entre mãos que tive durante uns tempos pós internet 18 Mb... fez da minha actividade uma alarvidade indómita de regurgitações de conteúdos online.
Tive um tasco que era a pior merdinha que o blogger deu ao mundo, convenientemente apagado... longa história, balanço positivo, pela extinção.
Depois, para preencher o vácuo, uma bloguite aguda, era um tasco por semana... Deambulei por fóruns... e neles o cérebro não muda mesmo nada, tirando guerrilhas vicinais e alianças tão harmoniosas como um alce com convulsões hemorroidais. Mas é chato, que quando faz frio vai-se menos à rua e depois uma pessoa habitua-se a esses antros como na infância as avós nos habituam às telenovelas brasileiras: tão ruins que parecem boas.
Ainda assim, online, a minha verborreação bacoca, barroca, treslouca, é o belo recreio e enterntainment da adrenalina acumulada em dias de esforçada labuta. Uma pessoa que passe demasiado tempo online embrutece uma beca... Mas só se deixa marar da pinha quem é fraquiiiiinho =p
Duvido à brava que estes resultados advenham das redes sociais. Lares saudáveis é que são coisa rara. Talvez atentar nessa parte fosse boa ideia.