Saramago acha que os banqueiros “não são gente de confiança”
Perdoai-me a arrogância, mas, na minha humilde opinião, não me parece que somente alguém com o brilhantismo Nóbel possa desconfiar de tal plebe.
Qualquer arrumador de carros invisual (pelo menos um existe, segundo consta) tem sérias dificuldades em confiar no mais amável dos banqueiros, nem que lhe dêem como gorja recortes do Dica da Semana cortados à medida das notas de 20€.