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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Das Indagações XVII

Ao que parece os íbis estão a desaparecer porque, numa parte elevada da população destas belas aves, os machos acasalam com machos.

[É impossível não associar a frase anterior a isto, não é?]

Feito o devido estudo - curiosa e aparentemente não encomendado pelo Vaticano - concluiu-se que a causa é o excesso de mercúrio na dieta dos íbis.

E agora a pergunta que se impõe: será que vai acontecer o mesmo à população japonesa?

sábado, 13 de novembro de 2010

Das Revelações X

Não sei se acredite ou não, porque li na internet. Mas se o T-Rex de facto trajava uma indumentária Brandon Flowers...

...Temos pena! (*)


 Estimado leitor, se for valente e capaz de suportar torturas visuais, clique sobre esta imagem.


(*)Praí a piada mais soez com que me saí esta semana (aqui no tasco). Mas seria mais fácil ver um anúncio dos «Ídolos» sem me lembrar das profecias de Nostradamus do que resistir a isto.

[Agradecimentos ao Silva, que vai dando nota de tão suculentos factos para a bitaitada blogueira^^]

terça-feira, 5 de maio de 2009

Da Publicidade Enganosa

Estava eu a passar os olhos (expressão danada, esta. Não é?) pelo Público online e ao ler o título "Bem-vindos à maior máquina do tempo do mundo" pensei logo: viajo até 25 de Maio de 2005, mais concretamente Istambul, levo os manifestantes do 1º de Maio comigo e disfarço o Benítez de Avô Cantigas. O hispânico vai passar-se do miolo e não vai fazer substituições que deixem o tótó do Ancelotti a apanhar bonés, podendo o sacrosaanto Maldini erguer a bela da taça!
Mas afinal a "máquina do tempo" é sobre uma porra de um telescópio que deixa qualquer bom nerd entusiasmado. Eu sei isto porque achei náice.

Agora a sério: se viajasse no tempo não era para cena nenhuma destas. Era para fazer uma chave ganhadora de jackpot e corromper o Mejuto González.

Queriam saber o que é que eu fazia se viajasse no tempo, não era? Eu sei que não.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Olhai por/para vós, ó cambada!

Estão as redes sociais a mudar o nosso cérebro?

O meu cérebro, tirando os neurónios que falecem de tédio e os outros todos ocupados com informações inúteis, não mudou nada com as internétes. Já o demasiado tempo entre mãos que tive durante uns tempos pós internet 18 Mb... fez da minha actividade uma alarvidade indómita de regurgitações de conteúdos online.
Tive um tasco que era a pior merdinha que o blogger deu ao mundo, convenientemente apagado... longa história, balanço positivo, pela extinção.
Depois, para preencher o vácuo, uma bloguite aguda, era um tasco por semana... Deambulei por fóruns... e neles o cérebro não muda mesmo nada, tirando guerrilhas vicinais e alianças tão harmoniosas como um alce com convulsões hemorroidais. Mas é chato, que quando faz frio vai-se menos à rua e depois uma pessoa habitua-se a esses antros como na infância as avós nos habituam às telenovelas brasileiras: tão ruins que parecem boas.
Ainda assim, online, a minha verborreação bacoca, barroca, treslouca, é o belo recreio e enterntainment da adrenalina acumulada em dias de esforçada labuta. Uma pessoa que passe demasiado tempo online embrutece uma beca... Mas só se deixa marar da pinha quem é fraquiiiiinho =p

Duvido à brava que estes resultados advenham das redes sociais. Lares saudáveis é que são coisa rara. Talvez atentar nessa parte fosse boa ideia.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Ministério das Finanças plagia a NASA

Ao que parece, no passado mês de Setembro, a NASA lançou ao mar 90 patinhos de borracha e agora agradece aos achadiços (perdão!) achadores dos mesmos que reportem à dita agência aero-espacial a ocorrência com especial ênfase no local da mesma.

Inspirado pela ideia, na senda do choque tecnológico bem como aproveitando a presente quadra natalícia , o Ministério das Finanças lançou nos Correios de Portugal 90 patinhos (e mais uns quantos), destinados a todos os contribuintes que insistem em não honrar as dívidas ao fisco. Depois de tumultuosas acusações de favorecimentos pessoais em concurso público, o modelo de patinho de borracha finalmente aprovado foi este:

domingo, 12 de outubro de 2008

Aderências (aka cromisses)

Basta atentar na lista de premiados com o Ignobel para perceber que a comunidade científica se concentra nas grandes lutas contra as provações dos nossos tempos, desde estudos sobre a velocidade com que são projectados os excrementos pelos pinguins até às descobertas fantásticas que permitem desvendar mistérios que ensombram a humanidade desde há muito, tais como "que pulgas saltarão mais alto, as dos cães ou as dos gatos?".
Desta vez calhou às osgas verem-se objecto de um importante estudo sobre a sua capacidade de aderência.
E este estudo dá provas de duas coisas muito óbvias: 1º o Ignobel é um prémio para durar.
2º A comunidade científica não sabe o que é um certo presidente de uma certa e determinada região autónoma de Portugal continental, cujo nome começa pela letra "M" e termina com a letra "A", contendo a letras "A", "D", "E", "I" e "R" de permeio.