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sexta-feira, 29 de abril de 2011
Das Achegas ao Elogio
Em jeito de achega aos elogios que aqui se teceram a Fringe e, especialmente, ao seu 19.º episódio da 3.ª temporada, aqui fica a opinadela do Billy Grifter sobre o citado episódio (Den of Geek).
Mas note-se que a crítica ora linkada está ATULHADA DE SPOILERS!
Das Constatações do Desperdício de Tempo
Depois de aqui ter feito um número de vitimização - um pouco aquém do da incubadora, mas, ainda assim, mui sentido - pelas sevícias a que o visionamento da já mefistofélica série «Grey's Anatomy» me tem sujeitado, venho agora lamentar-me da (apenas) soez monotonia em que aquilo desaguou.
Para dar uma ideia: a parte mais emocionante do último episódio a que assisti foi descobrir que, num restaurante de aeroporto, um hamburger custa € 8,00. Claramente mais barato do que o menu económico de qualquer área de serviço numa Auto-Estrada tuga.
Para dar uma ideia: a parte mais emocionante do último episódio a que assisti foi descobrir que, num restaurante de aeroporto, um hamburger custa € 8,00. Claramente mais barato do que o menu económico de qualquer área de serviço numa Auto-Estrada tuga.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Das Partilhas
Como cá no tasco se presume que as idolatrias particulares são extensíveis aos demais, aqui fica o delicioso cameo que o Exm.º Sr. Aaron Sorkin fez no 18.º episódio da 5.ª temporada de «30 Rock»:
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Das Subscrições Remissivas II
Por aqui visionou-se recentemente o final da bela série (contadas apenas as duas últimas temporadas) «Battlestar Galactica» (versão do seriado de 2004). E ainda que não se chegue ao ponto de cometer o erro de lhe apontar um final ainda pior que o de «Lost», saúda-se o exagero de outrem com o mui católico sentimento de «ter por vingada» a raiva residente gerada pelo chavascal imbecil em que uma série com tanto potencial foi terminada.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Dos Balanços Seriados
A bela série «Fringe», criada por J. J. Abrams, Alex Kurtzman e Roberto Orci, começou por ser mais uma a trilhar o já muito percorrido caminho pela linha criativa monster of the week. E ainda que os episódios não fossem propriamente fracos, a verdade é que aquilo se safava graças à magnífica personagem Walter Bishop (John Noble).Mas, por diversas ocasiões, com o outro par de principais (Anna Torv e Joshua Jackson) algo aquém dos patamares mínimos.
A série foi melhorando com o tempo e com o adensar da trama principal. Mas ali até aos meados da 2.ª temporada chegou a temer-se o salto do tubarão, já que a acção principal se afigurava condenada a uma vulgarização bastamente chunga.
Porém, tudo mudou de figura quando no episódio «Peter» se personalizou a linha do argumento central. Talvez até em demasia, mas neste campo salienta-se muito mais a coragem do que os eventuais erros.
Desde então os episódios fringianos ganharam quase em todos os domínios, ora desenvolvendo a acção principal, ora oferecendo mais uma fábula vagamente geek ao espectador, mas, por enquanto, sem desiludir. O que, quase no termo da 3.ª temporada, não é coisa fácil...
Mas o que faz de «Fringe» uma das maiores estimas televisivas do momento é a coragem dos argumentistas. Exemplo desta é o novíssimo episódio "Lysergic Acid Diethylamide", o qual é integrado por um substancial segmento em animação, com zombies, zeppelins e perseguições à mistura.
Depois de tanto brinde a este nível, venha daí a já anunciada 4.ª season!^^ Todos os avacalhanços estão semi-perdoados de antemão. (Há demasiados rebuçados no bucho para protestar contra a amargura vindoura.)
Aqui fica o sneak peek do "Lysergic Acid Diethylamide" (mas, infelizmente, sem parte animada incluída),
A série foi melhorando com o tempo e com o adensar da trama principal. Mas ali até aos meados da 2.ª temporada chegou a temer-se o salto do tubarão, já que a acção principal se afigurava condenada a uma vulgarização bastamente chunga.
Porém, tudo mudou de figura quando no episódio «Peter» se personalizou a linha do argumento central. Talvez até em demasia, mas neste campo salienta-se muito mais a coragem do que os eventuais erros.
Desde então os episódios fringianos ganharam quase em todos os domínios, ora desenvolvendo a acção principal, ora oferecendo mais uma fábula vagamente geek ao espectador, mas, por enquanto, sem desiludir. O que, quase no termo da 3.ª temporada, não é coisa fácil...
Mas o que faz de «Fringe» uma das maiores estimas televisivas do momento é a coragem dos argumentistas. Exemplo desta é o novíssimo episódio "Lysergic Acid Diethylamide", o qual é integrado por um substancial segmento em animação, com zombies, zeppelins e perseguições à mistura.
Depois de tanto brinde a este nível, venha daí a já anunciada 4.ª season!^^ Todos os avacalhanços estão semi-perdoados de antemão. (Há demasiados rebuçados no bucho para protestar contra a amargura vindoura.)
Aqui fica o sneak peek do "Lysergic Acid Diethylamide" (mas, infelizmente, sem parte animada incluída),
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Do Stress Pós-Traumático
Cá no tasco usa-se assistir àquela série de médicos sempre aos amassos, mais concretamente, «Grey's Anatomy». Isto só se aceita porque é uma blogger quem o faz, accionando-se, para garantia de impunibilidade, uma causa de exclusão de foleirice em virtude do género.
Ora, como se viu e, pior, ouviu «Grey's Anatomy: The Music Event», o estado de choque perdura.
Afinal não é todos os dias que a deprimência do «Star Wars Holiday Special» é colocada em perspectiva, ganhando as cenas familiares do clã wookiee uma dimensão vagamente normal.
Ora, como se viu e, pior, ouviu «Grey's Anatomy: The Music Event», o estado de choque perdura.
Afinal não é todos os dias que a deprimência do «Star Wars Holiday Special» é colocada em perspectiva, ganhando as cenas familiares do clã wookiee uma dimensão vagamente normal.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Das Novidades Sonoras
A bela série «Battlestar Galactica» calha a ser das visualizações de seriados mais frequentes cá no tasco. [Ainda ontem ao jantar se assistiu ao 5.º episódio da 4.ª temporada (e quase sem se abominar a fraca qualidade de certos actores mais de 3 vezes por minuto!).]
Por isso, e embora não se aprecie quase nada a criatura e a sua produção artística, saúda-se e congratula-se o Sr. Carlos do Carmo, o qual inicia hoje as gravações do seu novo disco de originais.
«Existem Muitas Cópias» é o título do álbum e, de acordo com o agente do fadista, também o seu conteúdo é directamente inspirado no imaginário de Glen A. Larson.
Por isso, e embora não se aprecie quase nada a criatura e a sua produção artística, saúda-se e congratula-se o Sr. Carlos do Carmo, o qual inicia hoje as gravações do seu novo disco de originais.
«Existem Muitas Cópias» é o título do álbum e, de acordo com o agente do fadista, também o seu conteúdo é directamente inspirado no imaginário de Glen A. Larson.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Dos Regozijos V
Como ainda ontem se deixou nas entrelinhas, Fringe tem populado os visionamentos de seriados aqui pelo tasco. Daí o regozijo com o anúncio da vindoura 4.ª temporada. Apesar de a primeira temporada e meia se ficar pela sombra X-Filiana, a partir do último 1/4 da segunda temporada a série deu o «salto do golfinho» - é o inverso do salto do tubarão, inventado agora e até vagamente infeliz - com uma entoação fabulesca enquanto ponto central de delineação da narrativa-base.
É verdade que Fringe tem coisas menos felizes e pouco merecedoras de perdão. Mas também tem zeppelins, ligeiros double deckers e outras nerdices análogas capazes de justificar devoções irreflectidas e criar vontade de assistir a mais uma fornada de 22 episódios.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Das Bitatadas (Nas Séries)
Um episódio de Natal em moldes clássicos, com momentos de inspiração pura: tubarão voador e pesca à linha no armário de um quarto não é coisa para meninos.
A simultaneidade dos diferentes planos temporais e a magnífica prestação do Sr. Michael Gambon completam o leque de virtudes do episódio natalício de 2010 de «Doctor Who»: «A Christmas Carol».
De resto, é preciso adorar a série para aturar as cantorias e demais lamechices afins.
Mas perdoam-se.
Por ser Natal. E porque há produções dos grandes estúdios de Hollywood que se deixariam sodomizar e ainda prestariam pagamento extra... só para alcançar grandeza dimensional ao nível dos calcanhares do pior que se faz em «Doctor Who».
sábado, 25 de dezembro de 2010
Das Factualidades Avulsas (Em Tempo de Natal) II
Ainda não pingou o especial de «Doctor Who» de ontem à noite.
Pessoas que me desejaram «um Natal cheio de coisas boas»: ao invés de boas intenções, mexam essas gorduras e ponham-se a uploadar o novíssimo de «Doctor Who» para as internétes!
Pessoas que me desejaram «um Natal cheio de coisas boas»: ao invés de boas intenções, mexam essas gorduras e ponham-se a uploadar o novíssimo de «Doctor Who» para as internétes!
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Das Estreias Televisivas de 2010 II
A AMC teve o seu momento Manuel Alegre no dia em que decidiu cancelar a magnífica série «Rubicon». As conspirações dos 70's podem orgulhar-se desta revisitação. E o bom público, fiel e satisfeito, bem pode reclamar o direito potestativo de pregar um par de chinadelas no esperto da ideia.
Mas sempre que se dá aos espectadores, não aquilo que eles pretendem, mas uma história que, ao invés de ir ao encontro de padrões tipificados, antes revela a trama e dispõe a acção a seu bel-prazer, ou seja, quando se é autêntico antes de procurar um modelo de eficiência pré-concebido, tende-se, por via de regra, ao fracasso estatístico.
E assim sucedeu a esta bela narrativa de conspiração, cujas personagens quase sempre exemplarmente interpretadas - destacando-se Arliss Howard, James Badge Dale, Michael Cristofer e Miranda Richardson - são dotadas de substância, ao invés de conflitos plásticos, funcionam em tempo distintos, cruzando-se numa sincronia incidental. Não procuram o sentido da vida nem tão pouco cavalgam em demandas inexequíveis. Nem mesmo quando se convencem de o estar a fazer.
Além de ser altamente viciante, «Rubicon» tem a propriedade de não maltratar intelectualmente ninguém. Não é conspiração para tótós, mas também não deixa o espectador com complexo de asnice. E isso, só por si, vale muito. Cada vez mais o espectador é um ente vitimado pelos mais vis dos abusos. [Tomem-se como exemplo as sintomáticas «Flashforward» e «The Event», vãs tentativas do hype «Lost».]
Com «Rubicon» nunca se é violentado pelo ímpeto «queremos ser a nova "Lost"» dos senhores argumentistas. De algum modo, será mesmo o contrário. A trama obedece a um classicismo de ideias francamente humilde, a narrativa bifocada é que lhe empresta algum dinamismo atípico.
Tem somente o defeito de uma decapitação precoce - foi cancelada pela AMC - e os efeitos de tal pressão sentem-se no termo do último de 13 episódios de muito, muito boa televisão.
Mesmo assim é um final só 20 vezes melhor do que aquele com que «Lost» foi terminado em moldes de obra pública.
Em suma: uma bela série que merece todo o tempo que se passe a visioná-la. Pessoalmente, a minha série (estreante em 2010) preferida.
domingo, 19 de dezembro de 2010
Das Estreias Televisivas de 2010
2010 não foi nada ruim no que toca a séries estreantes. Destas, e nos próximos dias, destacarei três: «Rubicon», «Boardwalk Empire» e «The Walking Dead», sob a rubrica «Das Estreias Televisivas de 2010».
Para já fica a declaração de preferências, pela ordem descendente:
1. «Rubicon»
2. «Boardwalk Empire»
3. «The Walking Dead»
sábado, 18 de dezembro de 2010
Das Carências de Agendamentos Audiovisuais
O próximo episódio - a estrear na TV - de uma série que acompanhe, está marcado para a véspera de Natal. Talvez assim seja possível suportar a carga de trabalho que tenho pela frente nos próximos dias...
Mas não deixa de ser uma vacuidade melancólica, tanto vazio formal.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Das Constatações Zombie
A primeira temporada já terminou e agora estou em condições para dizer aquilo que ao segundo episódio era já evidente: a única coisa boa que The Walking Dead tem, são os zombies.
E às vezes há poucos.
De resto, a história de sobrevivência é uma coisa por demais batida e a densidade das personagens comparável à de um catálogo de roupa barata. A acção não entusiasma um desempregado paralítico.
Obviamente que continuarei a ver. Mas isso não será critério, também vi Flashforward e aturo The Event. Porque sofro de masoquismo audiovisual e tenho aquela mania de acabar de ver as merdas.
Mas nunca na vida perdoarei à AMC ter cancelado a melhor estreia televisiva do ano - Rubicon - para pôr a carne toda no assador com os Zombies na Caneca.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Dos Seriados Que Dispensam 2.ª Temporada II
É incrível, mas verdadeiro: «The Event» continua a piorar.
E embora as perspectivas de melhoria fossem para loucos esperançosos, o mero facto de se ter conseguido tornar aquilo pior é tão mau quanto assinalável. Não era assim tão fácil consegui-lo. As pessoas que fazem a série pretendem o contrário. Há que manter isso em mente.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Das Súplicas Pela Não Renovação de Seriados
Apelidar a sexta temporada de Weeds apenas com o sugestivo «moribunda» é de uma generosidade imerecida.
As personagens estão gastas e o argumento parece saído de textos livres produzidos por uma qualquer turma de escrita criativa para imbecis em regime pós-laboral - porque há que lidar com a frustração de verificar todos os dias que, afinal, o talento para escrita aventado por um professor menos honesto, é tão extenso como a prosperidade actual das economias do ocidente, mesmo que isso custe serões de tv.
Cada novo episódio é uma desilusão pré-anunciada.
Nos afectos, intocadas, ficarão as saudosas três primeiras temporadas. A confirmar que, tal como como aconteceu com Prison Break, a mudança para lugar exótico tende a ser uma baldada de esterco.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Dos Seriados Que Dispensam 2.ª Temporada
A estreante de 2010, The Event, já passa da meia dúzia de episódios e continua a ser excruciante tentar levar tal série a sério.
[Sim, bem sei que o semi-trocalho de cima é parvo. Mas gosto.]
Praí a única sequência gira que até agora se viu foi o início do 6.º episódio.
As personagens são um aglomerado de clichés ruins e néscios. O argumento parece o resultado macabro entre o formato de guião para tótós e um daqueles livros de pseudo-qualquer-merda-empolgante que se vendem nos Hipers. E os actores também não estão propriamente safos de chinadelas arrazoadas.
Se há uns tempos me queixei dizendo que era a nova Flashforward, atrevo-me a dizer que será ainda pior.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Das Indagações (Zombie) III
Das Indagações (Zombie) II
sábado, 6 de novembro de 2010
Dos Rescaldos Zombies
[Já vi o 1.º episódio da novíssima série dessa bela instituição que começa a ser a AMC]
Cuidado c'os zombies c***lho!!!!!!!!!!!!!!!!!
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