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sexta-feira, 6 de maio de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Das Achegas ao Elogio
Em jeito de achega aos elogios que aqui se teceram a Fringe e, especialmente, ao seu 19.º episódio da 3.ª temporada, aqui fica a opinadela do Billy Grifter sobre o citado episódio (Den of Geek).
Mas note-se que a crítica ora linkada está ATULHADA DE SPOILERS!
Das Constatações do Desperdício de Tempo
Depois de aqui ter feito um número de vitimização - um pouco aquém do da incubadora, mas, ainda assim, mui sentido - pelas sevícias a que o visionamento da já mefistofélica série «Grey's Anatomy» me tem sujeitado, venho agora lamentar-me da (apenas) soez monotonia em que aquilo desaguou.
Para dar uma ideia: a parte mais emocionante do último episódio a que assisti foi descobrir que, num restaurante de aeroporto, um hamburger custa € 8,00. Claramente mais barato do que o menu económico de qualquer área de serviço numa Auto-Estrada tuga.
Para dar uma ideia: a parte mais emocionante do último episódio a que assisti foi descobrir que, num restaurante de aeroporto, um hamburger custa € 8,00. Claramente mais barato do que o menu económico de qualquer área de serviço numa Auto-Estrada tuga.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Da Cusquice Cósmica
Então parece que em 15 de Abril cessou a bisbilhotice com as comunicações ET's. Pois.
Mas cá no tasco sabe-se bem que é uma notícia falsa. A ver eles caem na armadilha e comunicam à vontade. Como o Vara e o Godinho antes de os avisarem das escutas.
Pelo sim, pelo não, vou aproveitar a próxima promoção de papel de alumínio para construir capacetes mais ou menos como o da figura:
Mas cá no tasco sabe-se bem que é uma notícia falsa. A ver eles caem na armadilha e comunicam à vontade. Como o Vara e o Godinho antes de os avisarem das escutas.
Pelo sim, pelo não, vou aproveitar a próxima promoção de papel de alumínio para construir capacetes mais ou menos como o da figura:
Das Partilhas
Como cá no tasco se presume que as idolatrias particulares são extensíveis aos demais, aqui fica o delicioso cameo que o Exm.º Sr. Aaron Sorkin fez no 18.º episódio da 5.ª temporada de «30 Rock»:
domingo, 24 de abril de 2011
Das Revelações XII
Descobri hoje que «Bana e Flapi» e «Puchi, o Esquilo» eram uma e a mesma coisa. Só que a primeira respeita ao título atribuído aquando da dobragem de 80 e a segunda à de 89.
Além de, injustamente, «Bana e Flapi» excluída em milhentas conversas nostálgicas, devo à estúpida ideia de «bute dobrar esta merda novamente, mas agora com genérico musical deprimente e ruim até à náusea» toda uma sensação de vergonha pela pieguice que era «ter pena do Puchi».
E pensar que passei parte substancial da minha vida a tentar cravar um esquilo, tomando os hamsters que integraram a minha esfera possessória ao longo dos tempos por bons sucedâneos dessoutra finalidade zoológica!
Agora já nem sequer quero ter uma bodega de um esquilo. E pouco me importa que haja pessoas parvas capazes de chamar «Puchi» a um cão.
Além de, injustamente, «Bana e Flapi» excluída em milhentas conversas nostálgicas, devo à estúpida ideia de «bute dobrar esta merda novamente, mas agora com genérico musical deprimente e ruim até à náusea» toda uma sensação de vergonha pela pieguice que era «ter pena do Puchi».
E pensar que passei parte substancial da minha vida a tentar cravar um esquilo, tomando os hamsters que integraram a minha esfera possessória ao longo dos tempos por bons sucedâneos dessoutra finalidade zoológica!
Agora já nem sequer quero ter uma bodega de um esquilo. E pouco me importa que haja pessoas parvas capazes de chamar «Puchi» a um cão.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Das Subscrições Remissivas II
Por aqui visionou-se recentemente o final da bela série (contadas apenas as duas últimas temporadas) «Battlestar Galactica» (versão do seriado de 2004). E ainda que não se chegue ao ponto de cometer o erro de lhe apontar um final ainda pior que o de «Lost», saúda-se o exagero de outrem com o mui católico sentimento de «ter por vingada» a raiva residente gerada pelo chavascal imbecil em que uma série com tanto potencial foi terminada.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Dos Balanços Seriados
A bela série «Fringe», criada por J. J. Abrams, Alex Kurtzman e Roberto Orci, começou por ser mais uma a trilhar o já muito percorrido caminho pela linha criativa monster of the week. E ainda que os episódios não fossem propriamente fracos, a verdade é que aquilo se safava graças à magnífica personagem Walter Bishop (John Noble).Mas, por diversas ocasiões, com o outro par de principais (Anna Torv e Joshua Jackson) algo aquém dos patamares mínimos.
A série foi melhorando com o tempo e com o adensar da trama principal. Mas ali até aos meados da 2.ª temporada chegou a temer-se o salto do tubarão, já que a acção principal se afigurava condenada a uma vulgarização bastamente chunga.
Porém, tudo mudou de figura quando no episódio «Peter» se personalizou a linha do argumento central. Talvez até em demasia, mas neste campo salienta-se muito mais a coragem do que os eventuais erros.
Desde então os episódios fringianos ganharam quase em todos os domínios, ora desenvolvendo a acção principal, ora oferecendo mais uma fábula vagamente geek ao espectador, mas, por enquanto, sem desiludir. O que, quase no termo da 3.ª temporada, não é coisa fácil...
Mas o que faz de «Fringe» uma das maiores estimas televisivas do momento é a coragem dos argumentistas. Exemplo desta é o novíssimo episódio "Lysergic Acid Diethylamide", o qual é integrado por um substancial segmento em animação, com zombies, zeppelins e perseguições à mistura.
Depois de tanto brinde a este nível, venha daí a já anunciada 4.ª season!^^ Todos os avacalhanços estão semi-perdoados de antemão. (Há demasiados rebuçados no bucho para protestar contra a amargura vindoura.)
Aqui fica o sneak peek do "Lysergic Acid Diethylamide" (mas, infelizmente, sem parte animada incluída),
A série foi melhorando com o tempo e com o adensar da trama principal. Mas ali até aos meados da 2.ª temporada chegou a temer-se o salto do tubarão, já que a acção principal se afigurava condenada a uma vulgarização bastamente chunga.
Porém, tudo mudou de figura quando no episódio «Peter» se personalizou a linha do argumento central. Talvez até em demasia, mas neste campo salienta-se muito mais a coragem do que os eventuais erros.
Desde então os episódios fringianos ganharam quase em todos os domínios, ora desenvolvendo a acção principal, ora oferecendo mais uma fábula vagamente geek ao espectador, mas, por enquanto, sem desiludir. O que, quase no termo da 3.ª temporada, não é coisa fácil...
Mas o que faz de «Fringe» uma das maiores estimas televisivas do momento é a coragem dos argumentistas. Exemplo desta é o novíssimo episódio "Lysergic Acid Diethylamide", o qual é integrado por um substancial segmento em animação, com zombies, zeppelins e perseguições à mistura.
Depois de tanto brinde a este nível, venha daí a já anunciada 4.ª season!^^ Todos os avacalhanços estão semi-perdoados de antemão. (Há demasiados rebuçados no bucho para protestar contra a amargura vindoura.)
Aqui fica o sneak peek do "Lysergic Acid Diethylamide" (mas, infelizmente, sem parte animada incluída),
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Das Associações Pertinentes III
«Fernando» é bem capaz de ser dos temas abbazianos dos quais mais ouvi falar. Não pela cena em si mas por causa da Lurdes, a dona de uma mercearia da qual os meus pais eram clientes nos 80's.
A Lurdes estava loucamente apaixonada por um indivíduo chamado Fernando. Mas o gajo foi pouco nobre (sim, esta piada merecia um par de lambadas na tromba, mas era fácil demais para deixar passar a oportunidade) e pôs a designada «parelha de cornos» à Lurdes, esposando uma outra moça que não a infeliz merceeira.
Claro que, para mal da traída Lurdes, os seus devaneios nefelibatas e histéricos, elevando o volume do rádio a pilhas que tinha sobre o balcão sempre que a rádio local transmitia o já mencionado tema dos Abba, não ajudaram grande coisa a árdua tarefa de olvidar aquele amor gerador de desgosto.
Os inimigos (e por inimigos devem entender-se «pessoas que preferiam não ter de a encontrar no caminho mas que não se desgastariam a dar-lhe porrada») da Lurdes muito se regozijaram a cantarolar a «Fernando» sempre que ela se «armava aos cágados».
Anos depois do desgosto amoroso ora relatado, a Lurdes casou com um homem chamado Abel. E mesmo assim foi mais coerente que o Fernando Nobre.
Tudo isto a propósito da coveragem que os Homens da Luta fizeram aqui:
A Lurdes estava loucamente apaixonada por um indivíduo chamado Fernando. Mas o gajo foi pouco nobre (sim, esta piada merecia um par de lambadas na tromba, mas era fácil demais para deixar passar a oportunidade) e pôs a designada «parelha de cornos» à Lurdes, esposando uma outra moça que não a infeliz merceeira.
Claro que, para mal da traída Lurdes, os seus devaneios nefelibatas e histéricos, elevando o volume do rádio a pilhas que tinha sobre o balcão sempre que a rádio local transmitia o já mencionado tema dos Abba, não ajudaram grande coisa a árdua tarefa de olvidar aquele amor gerador de desgosto.
Os inimigos (e por inimigos devem entender-se «pessoas que preferiam não ter de a encontrar no caminho mas que não se desgastariam a dar-lhe porrada») da Lurdes muito se regozijaram a cantarolar a «Fernando» sempre que ela se «armava aos cágados».
Anos depois do desgosto amoroso ora relatado, a Lurdes casou com um homem chamado Abel. E mesmo assim foi mais coerente que o Fernando Nobre.
Tudo isto a propósito da coveragem que os Homens da Luta fizeram aqui:
Dos Avacalhanços Imaginativos
Vi, na passada semana (e como hoje é Segunda, até pode ter sido ontem... mas, por acaso, não foi) essa bela obra que é o "Pink Floyd: Live at Pompeii».
Por isso lembrei-me que seria bestial os Radiohead tentarem equiparar o feito. Para tanto sugiro o «Radiohead: Live at Pamplona», realizado por aquela que seria uma interessante dupla: Michael Bay e David Lynch.
Nessa bela obra ora idealizada, Yorke y sus muchachos poderiam interpretar todo o «King of Limbs» na frente dos touros, fazendo-se também planos contemplativo-evocativos do Aterro Sanitário de Taveiro e do genérico da telenovela «Espírito Indomável».
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Dos Trabalhos Para Casa
Tratai de visionar este filme. Porque é digno do tempo que se passa a vê-lo, e tem a bela cena em que menina Lawrence se tenta voluntariar para o exército. Pensando bem, a cena do recrutamento de «Winter's Bone» é capaz de ser a melhor coisa proporcionada pela colheita cinematográfica de 2010 à qual se deitou a unha.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Do Stress Pós-Traumático
Cá no tasco usa-se assistir àquela série de médicos sempre aos amassos, mais concretamente, «Grey's Anatomy». Isto só se aceita porque é uma blogger quem o faz, accionando-se, para garantia de impunibilidade, uma causa de exclusão de foleirice em virtude do género.
Ora, como se viu e, pior, ouviu «Grey's Anatomy: The Music Event», o estado de choque perdura.
Afinal não é todos os dias que a deprimência do «Star Wars Holiday Special» é colocada em perspectiva, ganhando as cenas familiares do clã wookiee uma dimensão vagamente normal.
Ora, como se viu e, pior, ouviu «Grey's Anatomy: The Music Event», o estado de choque perdura.
Afinal não é todos os dias que a deprimência do «Star Wars Holiday Special» é colocada em perspectiva, ganhando as cenas familiares do clã wookiee uma dimensão vagamente normal.
quarta-feira, 30 de março de 2011
Dos Alívios III
Ainda bem que, há coisa de um par de semanas, cortei o cabelo.
Apesar animada de uma perdoável negligência inconsciente, a verdade é que durante meses ostentei um «escadeado Dave Grohl» apenas um pouco mais longo do que o original. =|
Apesar animada de uma perdoável negligência inconsciente, a verdade é que durante meses ostentei um «escadeado Dave Grohl» apenas um pouco mais longo do que o original. =|
Dos Ódios de Estimação
Um dos ódios de estimação cá do tasco é o Facebook - ou facebooker, como diz o Aleixo. Mas, o vídeo que ora se exibe, é apenas educado e racional nas suas objecções à rede social daquele senhor que, nem mesmo muito rico e bem sucedido profissionalmente, deixa de arrancar a vulga pena aos nossos corações.
As mais sinceras desculpas pelo momento de respeito e crítica construtiva.
sábado, 26 de março de 2011
Das Ideias Geniais (Ou quase, vá...) III
Também eu assisti ao espectáculo Paulo Futre sob a forma de assustadores vídeos espalhados pelas internétes. E sim, estou convencida de que, caso os aliens decidam invadir o planeta Terra, a primeira coisa que as criaturas extra-terrestres - cheias de ventosas, cobertas de substância gelatinosa e portadoras de vários pares de olhos no final de antenas moles colocadas no topo dos seus corpos - farão é ler o post-it colado acima dos comandos da nave-mãe, o qual dirá «Recolher o Paulo e levá-lo de volta a casa».
Ainda assim, e para quem veja tanta Battlestar Galactica como eu, encontrar o planeta Terra é coisa que ainda pode demorar algum tempo. Por isso, e porque os aliens podem demorar a chegar - note-se que até o agente Fox Mulder desistiu de andar à cata dos aliens, mudando-se para L.A. e ocupando-se com a descoberta de entranhas carnais, ao invés da insondabilidade das entranhas do infinito - acho que se deveriam contratar os serviços do Walter Bishop e passar a existir o suicídio solidário. Quando um gajo que claramente se devesse suicidar mas, por algum motivo, o não fizesse, outra pessoa trataria de cortar os pulsos em sua vez, sendo que tal suicídio aproveitaria ao tal gajo que não havia maneira de tratar do assunto por si próprio.
Parece eticamente errado e um absurdo científico? Os vídeos do Futre são bem mais perturbantes.
Ainda assim, e para quem veja tanta Battlestar Galactica como eu, encontrar o planeta Terra é coisa que ainda pode demorar algum tempo. Por isso, e porque os aliens podem demorar a chegar - note-se que até o agente Fox Mulder desistiu de andar à cata dos aliens, mudando-se para L.A. e ocupando-se com a descoberta de entranhas carnais, ao invés da insondabilidade das entranhas do infinito - acho que se deveriam contratar os serviços do Walter Bishop e passar a existir o suicídio solidário. Quando um gajo que claramente se devesse suicidar mas, por algum motivo, o não fizesse, outra pessoa trataria de cortar os pulsos em sua vez, sendo que tal suicídio aproveitaria ao tal gajo que não havia maneira de tratar do assunto por si próprio.
Parece eticamente errado e um absurdo científico? Os vídeos do Futre são bem mais perturbantes.
Das Enunciações do Desejo
Eu gostava que o senhor colunista do Financial Times, daquela província dos E.U.A. que fica naquela ilha a norte da França, e que teve esta ideia brilhante, fosse fulminado por um raio. Mas devagar, como o raio slow motion da ilustração.
Nunca compreendi as pressas com o fim do sofrimento dos ímpios.
Nunca compreendi as pressas com o fim do sofrimento dos ímpios.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Das Indagações XXIV
Será pecado molhar um padre/uma freira com uma pistola de água cheia de água benta?
Dos Regozijos V
Como ainda ontem se deixou nas entrelinhas, Fringe tem populado os visionamentos de seriados aqui pelo tasco. Daí o regozijo com o anúncio da vindoura 4.ª temporada. Apesar de a primeira temporada e meia se ficar pela sombra X-Filiana, a partir do último 1/4 da segunda temporada a série deu o «salto do golfinho» - é o inverso do salto do tubarão, inventado agora e até vagamente infeliz - com uma entoação fabulesca enquanto ponto central de delineação da narrativa-base.
É verdade que Fringe tem coisas menos felizes e pouco merecedoras de perdão. Mas também tem zeppelins, ligeiros double deckers e outras nerdices análogas capazes de justificar devoções irreflectidas e criar vontade de assistir a mais uma fornada de 22 episódios.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Das Bizarrias IV
Estava a ouvir o belo «Highway 61 Revisited» e, num zapping pelos jornais online, reparei que esta música anda nas bocas do mundo. Parando a audição do disco do Dylan para satisfazer a curiosidade, visionou-se o vídeo do link.
Depois de ter virado os últimos 30 episódios de Fringe em coisa de duas semanas, pensei que pular entre universos paralelos era coisa para causar trauma. Mas, afinal, há acontecimentos que envolvem um só universo capazes de traumatizar bem mais.
Depois de ter virado os últimos 30 episódios de Fringe em coisa de duas semanas, pensei que pular entre universos paralelos era coisa para causar trauma. Mas, afinal, há acontecimentos que envolvem um só universo capazes de traumatizar bem mais.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Das Constatações X
Há demasiado tempo que não me calha em sorte visionar filmes em que, pelo menos 5 minutos, estejam a este nível. E o Joe Wright não é propriamente um génio.
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