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segunda-feira, 18 de abril de 2011
Dos Avacalhanços Imaginativos
Vi, na passada semana (e como hoje é Segunda, até pode ter sido ontem... mas, por acaso, não foi) essa bela obra que é o "Pink Floyd: Live at Pompeii».
Por isso lembrei-me que seria bestial os Radiohead tentarem equiparar o feito. Para tanto sugiro o «Radiohead: Live at Pamplona», realizado por aquela que seria uma interessante dupla: Michael Bay e David Lynch.
Nessa bela obra ora idealizada, Yorke y sus muchachos poderiam interpretar todo o «King of Limbs» na frente dos touros, fazendo-se também planos contemplativo-evocativos do Aterro Sanitário de Taveiro e do genérico da telenovela «Espírito Indomável».
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Dos Trabalhos Para Casa
Tratai de visionar este filme. Porque é digno do tempo que se passa a vê-lo, e tem a bela cena em que menina Lawrence se tenta voluntariar para o exército. Pensando bem, a cena do recrutamento de «Winter's Bone» é capaz de ser a melhor coisa proporcionada pela colheita cinematográfica de 2010 à qual se deitou a unha.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Das Constatações X
Há demasiado tempo que não me calha em sorte visionar filmes em que, pelo menos 5 minutos, estejam a este nível. E o Joe Wright não é propriamente um génio.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Das Bitaitadas Energúmenas V
Vasco Câmara, o mais conhecido somítico* crítico de cinema do jornal Público, fez neste vídeo uma breve observação sobre os Oscars desta madrugada. Destacou a apresentação final dos 10 nomeados para a categoria de Melhor Filme, a qual foi suspeitamente feita ao som do filme que viria, logo a seguir, a ser declarado vencedor. O Shô Câmara achou uma bizarria que tal coisa tenha sido feita.
Por aqui já quase nada se acha bizarro. Muito menos que o previsível vencedor fosse pré-denunciado tão escandalosamente.
Já a página do Público, onde figura o citado vídeo, ostenta um comentário bastamente bizarro:
«Este gajo não existe! Bizarro é ele! Um gajo que dá 2 estrelas a uma obra-prima é porque não entendeu e depois acha que a Academia toda é que tá errada e ele é que sabe, vai daí descobre pormenores bizarríssimos... Vai pa casa, ó Bizarro!»
É pena já não ir ver a Briosa de vez em quando. Senão, à primeira falta mal assinalada, numa ira futeboleira, logo gritaria ao juiz da partida: «Vai pa casa, ó Bizarro!»
*em duplo sentido. Porque é bastamente avaro no número de estrelas pelo qual avalia os filmes e porque também é poupado nas avaliações que deles faz (às vezes parece mesmo que, por aquelas bandas, só o Mourinha é que aprendeu que convém fazer aquilo para que se é pago).
Por aqui já quase nada se acha bizarro. Muito menos que o previsível vencedor fosse pré-denunciado tão escandalosamente.
Já a página do Público, onde figura o citado vídeo, ostenta um comentário bastamente bizarro:
«Este gajo não existe! Bizarro é ele! Um gajo que dá 2 estrelas a uma obra-prima é porque não entendeu e depois acha que a Academia toda é que tá errada e ele é que sabe, vai daí descobre pormenores bizarríssimos... Vai pa casa, ó Bizarro!»
É pena já não ir ver a Briosa de vez em quando. Senão, à primeira falta mal assinalada, numa ira futeboleira, logo gritaria ao juiz da partida: «Vai pa casa, ó Bizarro!»
*em duplo sentido. Porque é bastamente avaro no número de estrelas pelo qual avalia os filmes e porque também é poupado nas avaliações que deles faz (às vezes parece mesmo que, por aquelas bandas, só o Mourinha é que aprendeu que convém fazer aquilo para que se é pago).
Dos Balanços III
Tal como se havia anunciado cá pelo tasco, não se visionou o directo da 83.ª Cerimónia de Entrega de Oscars (ou, como diria o speaker do Braga, «a oitenta e três Cerimónia»).
As surpresas foram nulas. Nas principais categorias ganhou quem se esperava. Aliás, por aqui mal se resistiu à vontade de espancar a Melissa Leo e o seu histerismo fingido e bimbo armado em surpresa. O overacting é mesmo apreciado por aquelas bandas. Raios os partam por isso.
Mas também houve consagrações merecidas. O Colin Firth, a quem já se devia o Oscar pelo «A Single Man», foi um justíssimo vencedor. E autor do melhor discurso de agradecimento. Falando nestes: Randy Newman também elenca a lista dos bons discursos.
O Aaron Sorkin ganhou o Oscar para melhor argumento adaptado, igualmente sem surpresa. Mas neste capítulo saúda-se a previsibilidade da academia.^^
De resto, um grande «LOL» para o Oscar de Tom Hooper. E um ainda maior para a principal categoria.
Oscars arrumados.
Agora venham daí bons filmes, sem hypes falaciosos. Já vão fazendo falta.
As surpresas foram nulas. Nas principais categorias ganhou quem se esperava. Aliás, por aqui mal se resistiu à vontade de espancar a Melissa Leo e o seu histerismo fingido e bimbo armado em surpresa. O overacting é mesmo apreciado por aquelas bandas. Raios os partam por isso.
Mas também houve consagrações merecidas. O Colin Firth, a quem já se devia o Oscar pelo «A Single Man», foi um justíssimo vencedor. E autor do melhor discurso de agradecimento. Falando nestes: Randy Newman também elenca a lista dos bons discursos.
O Aaron Sorkin ganhou o Oscar para melhor argumento adaptado, igualmente sem surpresa. Mas neste capítulo saúda-se a previsibilidade da academia.^^
De resto, um grande «LOL» para o Oscar de Tom Hooper. E um ainda maior para a principal categoria.
Oscars arrumados.
Agora venham daí bons filmes, sem hypes falaciosos. Já vão fazendo falta.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Dos Arrolamentos de Motivos XII
O «Inception». Tudo o que lhe diga respeito é intolerável ao bom ambiente cá do tasco.
Pela sua realização armada aos cágados, o argumento que só é de facto inteligente para populações de Macaca mulatta, as personagens de plástico de alguidar barato, a química do DiCaprio com a Cotillard, cujo grau de grandeza é somente comparável ao do carisma orador de Fernando Nobre, e, também, pela irritação que é comprovar que toda uma legião de sopeirada impressionável pensa que o «Inception» é «bom cinema».
Pela sua realização armada aos cágados, o argumento que só é de facto inteligente para populações de Macaca mulatta, as personagens de plástico de alguidar barato, a química do DiCaprio com a Cotillard, cujo grau de grandeza é somente comparável ao do carisma orador de Fernando Nobre, e, também, pela irritação que é comprovar que toda uma legião de sopeirada impressionável pensa que o «Inception» é «bom cinema».
Dos Arrolamentos de Motivos XI
Ver o «127 Hours» - e este título faz justiça à sensação de tempo perdido com a «obra» - na lista dos nomeados para «melhor argumento adaptado».
Falando nessa bela categoria:
Falando nessa bela categoria:
*fangirl mode on*
\m/ Aaron Sorkin \m/
Dos Arrolamentos de Motivos VIII
Ver a Natalie Portman ganhar o Oscar que devia ir direitinho para a Jennifer Lawrence. Se a Academia aprecia tanto as perdas de peso à bruta para melhor desempenho das exigências da arte, sugiro aos seus membros que se matem à fome.
Menina Natália, por muito que se passe fome, abane o corpinho e dê ao pé, fazendo ares desorientado-psicóticos a espaços, nem todos têm a estaleca do Christian Bale.
Menina Natália, por muito que se passe fome, abane o corpinho e dê ao pé, fazendo ares desorientado-psicóticos a espaços, nem todos têm a estaleca do Christian Bale.
Dos Arrolamentos de Motivos VII
Aturar a memória de mais uma bajulação a uma linhagem real patética, com as menções de «The King's Speech».
E, pior, correr o sério risco de o ver consagrado no final. O banalismo épico de um filme com dois actores do camandro e uma secundária que só não é sofrível a fazer de bruxa assanhada no «Harry Potter».
E, pior, correr o sério risco de o ver consagrado no final. O banalismo épico de um filme com dois actores do camandro e uma secundária que só não é sofrível a fazer de bruxa assanhada no «Harry Potter».
Dos Arrolamentos de Motivos VI
Ninguém cantar «os clichés, os clichés aos molhos/por causa do cisne/choram os meus olhos» ao Aronofsky.
Ou então gozar com o bigode proxenetíssimo* da criatura.
Qualquer uma das duas omissões me fere o ego.
*garanto que foi a primeira vez que se escreveu tal vocábulo cá no tasco =|
Ou então gozar com o bigode proxenetíssimo* da criatura.
Qualquer uma das duas omissões me fere o ego.
*garanto que foi a primeira vez que se escreveu tal vocábulo cá no tasco =|
Dos Arrolamentos de Motivos IV
O médio-medíocre «The Kids Are All Right» integra a lista dos «10 melhores».
Dos Arrolamentos de Motivos III
Teria de suportar que o «Inception» fosse tratado como um «filme inteligente».
Dos Arrolamentos de Motivos II
Dos dez nomeados, o melhor é o «The Social Network». Tristeza é uma palavra aquém da justa emoção que me anima ao proferir tal verdade.
Dos Arrolamentos de Motivos (Introdução)
Este ano, a blogger cá do tasco vai poupar-se a privações de sono para «ver os Oscars». A ninguém interessará porquê. Mas as redes sociais servem justamente para arquivar informação dispensável sobre os indivídios.
Assim, iniciando-se agora e terminando sabe-se lá quando, será aqui afinfado o conjunto de motivos subjacentes à escolha de sono em vez de assistência em directo à cerimónia de entrega de prémios mais famosa da 7.ª arte.
Assim, iniciando-se agora e terminando sabe-se lá quando, será aqui afinfado o conjunto de motivos subjacentes à escolha de sono em vez de assistência em directo à cerimónia de entrega de prémios mais famosa da 7.ª arte.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Dos Agradecimentos em Grande Estilo
Só o melhor discurso de agradecimento que se viu nos últimos tempos.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Das «Frescuras» Artísticas (E Respectivas Associações Pessoais)
O humor do SENHOR Ricky Gervais, gentilmente partilhado com a plebe na 68.ª gala dos Globos de Ouro(*), andou na mira de objecções de certas frescuras artísticas. Nem sequer se dissertará aqui sobre a imensa e absoluta estupidez dos queixumes e/ou sobre a grandiosidade de um humorista que escolhe não ser domesticado pelas vontadezinhas abjectas de artistas pouco dados àquelas coisas do fair play e da tolerância.
Antes se partilha o monólogo de apresentação da gala, com piadas bem à frente:
(*)A propósito de Globos de Ouro, há uma história particularmente deliciosa para não ser partilhada com o mui estimado leitor: a blogger tem uma colateral em 2.º grau, vinda ao mundo poucos dias depois de o Kurt Cobain papar açorda de espingarda.
Consciente dos malefícios da TV, a blogger exerceu sempre forte influência sobre os hábitos televisivos da sua colateral. Tanta, que a pobre criatura, há uns meses atrás, dirigiu à blogger a seguinde indagação:
«O "Zona J", é um filme mau ou bom?», recebendo a honesta resposta «É muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito mau!!!!!!! Muiiiiiiiiiiiiiiiito mau! Ruiiiiiiiiiiiiiiiiiiim!!!!!!!».
A jovem reflecte e contra-argumenta: «É capaz de não ser assim tão mau... Ganhou um Globo de Ouro.»
[A pobre pequena não sabia da existência daquilo que Joaquim Letria um dia apelidou de «Oscaritos».]
Tão sadicamente divertida quando enternecida pela salutar ignorância de uma página negra da história televisiva tuga, a blogger zombou alarvemente da sua colateral. Cumprindo integral e pontualmente os deveres familiares inerentes ao seu grau de parenteso.
(Nota-se agora, ao reparar nos deliciosos contornos deste episódio, que o mesmo poderia perfeitamente figurar num post natalício.)
Antes se partilha o monólogo de apresentação da gala, com piadas bem à frente:
(*)A propósito de Globos de Ouro, há uma história particularmente deliciosa para não ser partilhada com o mui estimado leitor: a blogger tem uma colateral em 2.º grau, vinda ao mundo poucos dias depois de o Kurt Cobain papar açorda de espingarda.
Consciente dos malefícios da TV, a blogger exerceu sempre forte influência sobre os hábitos televisivos da sua colateral. Tanta, que a pobre criatura, há uns meses atrás, dirigiu à blogger a seguinde indagação:
«O "Zona J", é um filme mau ou bom?», recebendo a honesta resposta «É muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito mau!!!!!!! Muiiiiiiiiiiiiiiiito mau! Ruiiiiiiiiiiiiiiiiiiim!!!!!!!».
A jovem reflecte e contra-argumenta: «É capaz de não ser assim tão mau... Ganhou um Globo de Ouro.»
[A pobre pequena não sabia da existência daquilo que Joaquim Letria um dia apelidou de «Oscaritos».]
Tão sadicamente divertida quando enternecida pela salutar ignorância de uma página negra da história televisiva tuga, a blogger zombou alarvemente da sua colateral. Cumprindo integral e pontualmente os deveres familiares inerentes ao seu grau de parenteso.
(Nota-se agora, ao reparar nos deliciosos contornos deste episódio, que o mesmo poderia perfeitamente figurar num post natalício.)
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Das Listas Alheias
A propósito das bitaitadas «N.A.S.A.ianas» quanto ao melhor e pior do cinema sci-fi, e da feliz eleição do belíssimo «GATTACA» de Andrew Niccol como o melhor do género, aproveita-se a ocorrência para relembrar a banda sonora, que ficou a cargo do Sr. Michael Nyman.
E, em jeito de traila, aqui fica uma das melhores sequências de «GATTACA»
E, em jeito de traila, aqui fica uma das melhores sequências de «GATTACA»
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