Vasco Câmara, o mais conhecido somítico* crítico de cinema do jornal Público, fez neste vídeo uma breve observação sobre os Oscars desta madrugada. Destacou a apresentação final dos 10 nomeados para a categoria de Melhor Filme, a qual foi suspeitamente feita ao som do filme que viria, logo a seguir, a ser declarado vencedor. O Shô Câmara achou uma bizarria que tal coisa tenha sido feita.
Por aqui já quase nada se acha bizarro. Muito menos que o previsível vencedor fosse pré-denunciado tão escandalosamente.
Já a página do Público, onde figura o citado vídeo, ostenta um comentário bastamente bizarro:
«Este gajo não existe! Bizarro é ele! Um gajo que dá 2 estrelas a uma obra-prima é porque não entendeu e depois acha que a Academia toda é que tá errada e ele é que sabe, vai daí descobre pormenores bizarríssimos... Vai pa casa, ó Bizarro!»
É pena já não ir ver a Briosa de vez em quando. Senão, à primeira falta mal assinalada, numa ira futeboleira, logo gritaria ao juiz da partida: «Vai pa casa, ó Bizarro!»
*em duplo sentido. Porque é bastamente avaro no número de estrelas pelo qual avalia os filmes e porque também é poupado nas avaliações que deles faz (às vezes parece mesmo que, por aquelas bandas, só o Mourinha é que aprendeu que convém fazer aquilo para que se é pago).