No novo disco do Jamie Lidell - «Compass» - há uma participação não creditada. E é de um certo e determinado Wookie, na faixa 4 - «I Wanna Be Your Telephone» - logo aos primeiros instantes.
Rebeldes, rebeldes, mas na hora de lançar álbuns, todos querem agradar ao Lord Vader.
Agora a sério: a próxima vicissitude a postar por esta freguesia até calha a ser retirada do belo do disco, ora meio achincalhado. Mas com meiguice geek. ^^
sexta-feira, 23 de abril de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Das Revistas aos Pasquins de Variedades
Eis dois belos títulos do «i» - o jornal com um nome bastamente impensável - online:
«Inter faz o sudoku enquanto Barcelona vê "Invictus"»
«Paulo Sérgio é o anti-Jesus. Sporting fez pacto com um diabo»
Recomenda-se a leitura do primeiro «artigo». De fazer inveja aos mais insanos conteúdos com que esse outro gigante do nonsense impresso em folhas boas para forrar gaiolas de periquitos - «A Bola», portanto - gosta de brindar a sua massa leitora.
Ainda no âmbito do «i» mas numa vertente mais informativa e menos jogral, fica-se a saber que as bacoradas estão, como os ingredientes das receitas da publicidade na tv, no sítio do costume.
«Inter faz o sudoku enquanto Barcelona vê "Invictus"»
«Paulo Sérgio é o anti-Jesus. Sporting fez pacto com um diabo»
Recomenda-se a leitura do primeiro «artigo». De fazer inveja aos mais insanos conteúdos com que esse outro gigante do nonsense impresso em folhas boas para forrar gaiolas de periquitos - «A Bola», portanto - gosta de brindar a sua massa leitora.
Ainda no âmbito do «i» mas numa vertente mais informativa e menos jogral, fica-se a saber que as bacoradas estão, como os ingredientes das receitas da publicidade na tv, no sítio do costume.
Da Transposição de Barreiras
Eis-me pois chegada à barreira psicológica dos mais de 500 itens por ler, no meu belo «reader». E eis que constato o amargo travo do despotismo daquela cena chamada «vida real», perante as merdas e as cenas inconsequentes com que, em regra, ocupo o meu escasso tempo.
Dos Protestos
Há um ou dois pares de semanas, no decurso de um almoço de família que nem por isso é a minha, mas no seio da qual espero, pelo menos, não ser objecto de ódios, alguém protestou, dizendo que os portugueses são um povo de um auto-repúdio feio e velhaco. E que os brasileiros ainda são mais ruins que os próprios tugas, no que concerne à arte de tecer tiradas jocosas minoradoras da grandiosidade lusitana.
Momento em que, numa falhada tentiva de soltar a saída desanuviadora e airosa, exclamei algo similar a «Isso não importa nada. Há que tomar em conta que os brasileiros são um povo colonizado!...». Finda a emissão das malditas ondas sonoras que espalharam a frase ora transcrita pela sala onde se almoçava, encarei o noivo da indignada com os maus tratos à honra lusa, que por acaso é mexicano. Digamos que a situação se inscreve no top 5 daquelas em que o manto de invisibilidade, que o James Potter legou ao filho Harry, seria absolutamente imprescindível à manutenção de alguma dignidade.
Este episódio «mulher-pá» da minha vivência pessoal e, infelizmente, pública, servirá aqui para clarificar muito bem um facto: não sou, nem de longe, nem de perto, a maior simpatizante do Brasil.
No entanto, este vídeo,
que uns zukas, com tempo livre entre mãos e nerdice q.b., produziram, é de fazer inveja às «nações polidas e civilizadas», que por acaso traficaram pessoas e as escravizaram durante séculos para ao tempo presente andarem bem perto da ruína financeira.
Eu também não gosto da Baygon. Porque vende tudo caro como se de bolas de naftalina se tratasse.
Momento em que, numa falhada tentiva de soltar a saída desanuviadora e airosa, exclamei algo similar a «Isso não importa nada. Há que tomar em conta que os brasileiros são um povo colonizado!...». Finda a emissão das malditas ondas sonoras que espalharam a frase ora transcrita pela sala onde se almoçava, encarei o noivo da indignada com os maus tratos à honra lusa, que por acaso é mexicano. Digamos que a situação se inscreve no top 5 daquelas em que o manto de invisibilidade, que o James Potter legou ao filho Harry, seria absolutamente imprescindível à manutenção de alguma dignidade.
Este episódio «mulher-pá» da minha vivência pessoal e, infelizmente, pública, servirá aqui para clarificar muito bem um facto: não sou, nem de longe, nem de perto, a maior simpatizante do Brasil.
No entanto, este vídeo,
que uns zukas, com tempo livre entre mãos e nerdice q.b., produziram, é de fazer inveja às «nações polidas e civilizadas», que por acaso traficaram pessoas e as escravizaram durante séculos para ao tempo presente andarem bem perto da ruína financeira.
Eu também não gosto da Baygon. Porque vende tudo caro como se de bolas de naftalina se tratasse.
Das Twittadas Superlativas
«Eyjafjallajokull e Jónsi juntos em palco, num espectáculo ao vivo para geólogos sodomitas - mp3 aqui: http://shrvl.com/j1GD9»
terça-feira, 20 de abril de 2010
Das Reflexões
Este diagrama informativo é como o «Dossier Pelicano»: para pensar.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Dos Vícios Sonoros IV
Porque neste tasco também se tem algum pudor nas subjectividades, escusa-se a anfitriã de tecer elogios, limitando-se a partilhar música da sua predilecção.
Ah! E também podeis downloar o tema [Spartak! - «King Tubby»] aqui.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Da Brejeirice Publicitária Revisitada
Há tempos, quando confrontada com a melopeia mefistofélica que o marketing do Sweet Drop deu à nação, queixei-me tanto quanto me foi possível. Agora, graças à simpática indicação do atencioso hg (também ele subscritor das reclamações por mim tecidas relativamente ao citado tema musical), exibe-se cá no tasco a contra-versão da cantiga mais abjecta com que uma cadeia de grandes superfícies de consumíveis domésticos & merdas & cenas já bombardearam os espaços publicitários dos media.
Com devido «bem haja» a quem de direito, se apresentam os votos de boas audições/visualizações.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Da Geekness Revisitada
Star Wars Uncut "The Escape" from Casey Pugh on Vimeo.
Eis a traila do «Star Wars Uncut: A New Hope» que estriará na capital dinamarquesa dia 19 de Abril. Cada geek/conjunto deles adulador da saga suficientemente imaginativo e talentoso contribuiu com uma sequência de 15'' do Ep. IV. O resultado, a avaliar pelo vídeo do basanço in extremis da Death Star, é do camandro.
Depois de não ter conseguido pôr os cotos no concerto Star Wars, o cosmos brindou-me com uma compensação de se lhe tirar o chapéu.^^
terça-feira, 13 de abril de 2010
Dos Vícios Sonoros III
«[Him:]
I'll follow you into the park,
Through the jungle through the dark,
Girl I never loved one like you.
[Her:]
Moats and boats and waterfalls,
Alley-ways and pay phone calls,
I've been everywhere with you.
[Him:]
We laugh until we think we’ll die,
Barefoot on a summer night
Nothin’ new is sweeter than with you
[Her:]
And in the streets you run afree,
Like it's only you and me,
Geeze, you're something to see.
[Both:]
Ahh Home. Let me go home.
Home is wherever I'm with you.
Ahh Home. Let me go ho-oh-ome.
Home is wherever I'm with you.»
E porque o bom deus dos downloads à borliú veste XXL, podeis downloadar aqui a não menos conseguida mixagem do tema «Home», de onde são retirados os lyrics melosos supra exibidos, e que é da autoria da agremiação Edward Sharpe & the Magnetic Zeros.
Cá no tasco saúda-se, e por vezes também se adula, a vulgaridade. Ainda não se encontrou nada de mais singular e irrepetível que a prosaicidade plebeia, nas suas enamorações pela espuma dos dias, emanada dos detergentes em promoção.
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segunda-feira, 12 de abril de 2010
Das Indagações IX
A partir de hoje, e até às 13h do dia da liberdade (aka aniversário da Sofiazita, que é da terra do Salazar), serão recolhidos dados importantíssimos junto de opinadores mui importantes: Vossas Excelências!
Eis o quiz a vós submetido na barra lateral:
Estimado leitor da postagem cá do tasco, também já fez uma piada/trocalho em torno do apelido profético do treinador do SLB?
1. Ainda não tive oportunidade. «A Bola» está sempre a adiantar-se às minhas tentativas.
2. Julga que sou algum sacrílego?! Com o sacrossanto SLB não ouso tecer tiradas humorísticas.
3. Essas piadas e trocalhos são de uma infelicidade inefável. «Perdoai-lhes Senhor! Não sabem o que fazem...»
4. Passo a vida nisso. Mas não devo ter grande jeito, porque ninguém sorri e vejo-me sistematicamente obrigado a rir das minhas próprias piadas. Como se fosse a Whoopi Goldberg.
5. Isto de responder a inquéritos absurdos nos blogs é um calvário.
6. Desde que não se ofenda a cientologia, até com recém nascidos cancerosos faço piadas parvas.
7. Jesus era carpinteiro. E no outro dia em Liverpool pregou muito bem algumas tábuas no caixão.^^
8. Estou à espera que saia «A Bíblia Sagrada» na colecção do Público «Livros que mudaram o Mundo» para reunir material de pesquisa em quantidades aceitáveis. Sabe, é que isto do humor é uma coisa muito séria.
9. Não. Lá em casa, quando se compraram as vacinas para a Gripe A e se pediu ao Enf.º Marco que viesse dar injecções ao pessoal, também se optou pela vacinação contra a estupidez gratuita.
10. Nenhuma das anteriores.
11. Todas as anteriores.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Das Múltiplas Personalidades (e Vantagens Associadas)
Apesar de ter feito o pertinente «Report Spam» aos updates Blitzianos, hoje passou entre as malhas selectivas do meu mail uma bela mensagem que me dava conta dos «Benefícios por ser registado no site Blitz».
E ao que parece são eles bitaitar no Blitz e seguir os demais bitaitadores lá da freguesia, despejar «artigos de opinião» no fórum, receber newsletters (das quais 90% notificam tabloidismos e mereceram o meu «Report Spam»)e obter os famigerados pontos de prestígio/moderação que tanta delícia geraram no belo do site.
Nem sequer vou explicar porque é que não confiro dignidade a qualquer uma daquelas «vantagens» blitzianas.
Aqui a piada será: com qual dos meus mais de 20 clones, incluindo o magnífico que ocupou o trono da pontuação, irei usufruir das excelsas vantagens que me foram ofertadas? Ainda tinha a desculpa de não saber das passwords. Mas no encantador mail também explicam como recuperá-las.
E acho que algumas são obscenidades. Que embaraçoso.
E ao que parece são eles bitaitar no Blitz e seguir os demais bitaitadores lá da freguesia, despejar «artigos de opinião» no fórum, receber newsletters (das quais 90% notificam tabloidismos e mereceram o meu «Report Spam»)e obter os famigerados pontos de prestígio/moderação que tanta delícia geraram no belo do site.
Nem sequer vou explicar porque é que não confiro dignidade a qualquer uma daquelas «vantagens» blitzianas.
Aqui a piada será: com qual dos meus mais de 20 clones, incluindo o magnífico que ocupou o trono da pontuação, irei usufruir das excelsas vantagens que me foram ofertadas? Ainda tinha a desculpa de não saber das passwords. Mas no encantador mail também explicam como recuperá-las.
E acho que algumas são obscenidades. Que embaraçoso.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Das Revelações VIII
Hoje o «i» tenta explicar o fenómeno Tokio Hotel às pessoas. Em regra defendo a premiação do jornalismo zombador com dependurações pelos polegares dos seus autores em masmorras impregnadas de humidade e odores nauseabundos, cujos verdugos prestem longas e ruidosas sessões de karaoke.
Mas oito perguntas e respostas, em que pérolas como «Por que razão há uma multidão de fãs acampados à porta do Pavilhão Atlântico? Porque são férias da Páscoa. (...) Da última vez que a banda alemã esteve em Portugal, em 2008, a situação foi semelhante. Mas a 16 de Março já havia TPC para entregar, por isso o campismo foi uma opção menos popular.» levaram-me ao elogio que ora teço ao dito artigo.
Ainda tentei ver o vídeo associado ao belo do artigo, mas não aguentei. Não fiz mal a ninguém e não merço vazar o pequeno-almoço a esta hora. Depois tentei visionar o grande sucesso da banda no youtube, mas fechei a tab quando percebi que era uma música muito ruim que há uns tempos estava sempre a passar em cafés e centros comerciais.
Não é que tenha ficado a perceber mais coisas do que a hiper-permeabilidade das púberes à foleirice com marketing selvagem. Mas deu para sorrir, enquanto racionalizava coisas como miúdas com a mesma idade que a minha irmã tinha quando ainda nem lhe confiávamos chave de casa (porque a perderia nesse mesmo dia) a acamparem, feitas doidas e em péssimas condições, na vã tentativa de ficar pertinho de um tipo que parece uma tipa, pelo qual estão todas hormonalmente apaixonadas.
Se é para fazer figuras tristes e acampar sem ser preciso, vão para os escuteiros, ou assim. Pelo menos, sempre lá aprendem a fazer nós complexos.
Mas oito perguntas e respostas, em que pérolas como «Por que razão há uma multidão de fãs acampados à porta do Pavilhão Atlântico? Porque são férias da Páscoa. (...) Da última vez que a banda alemã esteve em Portugal, em 2008, a situação foi semelhante. Mas a 16 de Março já havia TPC para entregar, por isso o campismo foi uma opção menos popular.» levaram-me ao elogio que ora teço ao dito artigo.
Ainda tentei ver o vídeo associado ao belo do artigo, mas não aguentei. Não fiz mal a ninguém e não merço vazar o pequeno-almoço a esta hora. Depois tentei visionar o grande sucesso da banda no youtube, mas fechei a tab quando percebi que era uma música muito ruim que há uns tempos estava sempre a passar em cafés e centros comerciais.
Não é que tenha ficado a perceber mais coisas do que a hiper-permeabilidade das púberes à foleirice com marketing selvagem. Mas deu para sorrir, enquanto racionalizava coisas como miúdas com a mesma idade que a minha irmã tinha quando ainda nem lhe confiávamos chave de casa (porque a perderia nesse mesmo dia) a acamparem, feitas doidas e em péssimas condições, na vã tentativa de ficar pertinho de um tipo que parece uma tipa, pelo qual estão todas hormonalmente apaixonadas.
Se é para fazer figuras tristes e acampar sem ser preciso, vão para os escuteiros, ou assim. Pelo menos, sempre lá aprendem a fazer nós complexos.
sábado, 3 de abril de 2010
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Dos Tiques, dos Taques e dos Basbaques
Há uns tempos que um horrendo tique no meu olho esquerdo me faz pensar que «vai na volta e ter só o olho direito não será assim tão ruim». Os níveis de stress que me causa podem comparar-se àqueles que senti nos últimos exames que fiz na faculdade, só que a comparação peca por excesso, já que os exames só ditaram o final do curso no tempo desejado, sendo de um stress mediano. Já o maldito tique deixa-me esgotada e a desejar minimizar os efeitos com coisas capazes de me desviar a atenção dele, como estender-me de bikini sobre um vasto campo de urtigas ou tratar da pele da cara com um rolo de lixa.
Agora mesmo, no final de um agradável jantar com uma certa e determinada pessoa da qual não me limito a ser só amiga, queixei-me a esse senhor desta minha infelicidade nervosa sob a forma de tique, praí pela 100.ª vez só neste dia, mas isso agora são detalhes.
A resposta, porém, revelou-se... bom, escuso-me a classificações, passo a transcrever a preciosidade --'
«Indivíduo Com Quem Jantei: Tens o tique em que olho?
Eu: Hein?!
ICQJ: O tique, é no olho direito ou no esquerdo?
Eu: É no olho esquerdo. Já te disse um monte de vezes!
ICQJ: Podia ser pior. Podias ter um taque no olho direito!»
Pelo menos durante algum tempo as minhas atenções desviaram-se do malfadado tique. Já que se ocuparam a fantasiar torturas para aplicar ao ICQJ.
Agora mesmo, no final de um agradável jantar com uma certa e determinada pessoa da qual não me limito a ser só amiga, queixei-me a esse senhor desta minha infelicidade nervosa sob a forma de tique, praí pela 100.ª vez só neste dia, mas isso agora são detalhes.
A resposta, porém, revelou-se... bom, escuso-me a classificações, passo a transcrever a preciosidade --'
«Indivíduo Com Quem Jantei: Tens o tique em que olho?
Eu: Hein?!
ICQJ: O tique, é no olho direito ou no esquerdo?
Eu: É no olho esquerdo. Já te disse um monte de vezes!
ICQJ: Podia ser pior. Podias ter um taque no olho direito!»
Pelo menos durante algum tempo as minhas atenções desviaram-se do malfadado tique. Já que se ocuparam a fantasiar torturas para aplicar ao ICQJ.
Dos Exotismos Plebeus
Se a secção «Vida» do Sol online ostenta «peças» do arco da velha, a secção homónima (mas no plural) desse pasquim memorável - Correio da Manhã - responsável pela recolha de uma parte considerável das pensões de reforma dos idosos desta ilutre nação, é todo um campeonato que oferta à concorrente solarenga anos-luz de mais aquém.
Tome-se como exemplo esta curta entrevista feita ao ícone da música popular, Quim Barreiros. Em 8 (oito) questões apenas se obtém a pérola devida:
«- Local mais exótico onde fez amor?
- Amor exótico foi no meio do milho.»
Ah!... Se ao menos todas as entrevistas pudessem ser sucintas e incisivas, sem perder a infinda capacidade de marcar com um ferro em brasa, sobre as carnes figurativas das nossas mentes, as iniciais «WTF»!
Mas só quem nunca teve o azar de atravessar um milheiral em t-shirt, para posteriormente coçar os braços até lhes cavar penosas feridas na vã tentativa de minorar a horrenda comichão que a mefistofélica folhagem do belo cereal provoca, poderá considerar «exótico» o chavascal «no meio do milho».
Ou seja, será o Quim Barreiros um embuste, um leproso, ou um gajo mesmo muito sado-maso?
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