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quarta-feira, 4 de maio de 2011
Dos Cânticos da Atrocidade
Ainda ontem por aqui se apontava o grande acontecimento musical de 2011... e eis que hoje se comprova um afrontamento musical que faz das noções «campos de concentração» e/ou «métodos de tortura» coisas simpáticas, e até mesmo necessárias: Miley Cyrus canta «Smells Like Teen Spirit».
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Das Visitas Redentoras (ou Redutoras... da Inteligência dos Incautos)
Neste tasco, de orientação espiritual claramente sarracena, compreende-se bem o entusiasmo de roda da visita do Lord Sidious... (cof! Cof! Perdão!) Bento XVI. Afinal, e citando uma senhora que aguardava a passagem do Papa, à pergunta «Porque é que está aqui?» responde-se «Olhe, porque também sou doente.». Mas não necessariamente a uma questão de teor geográfico.
A nata pimba da nação ainda não compôs para o sucessor do, já quinado, representante de Pedro uma melopeia pimba, mas dada a qualidade da mais famosa das anteriores, não se poderia deixar de a partilhar,
A nata pimba da nação ainda não compôs para o sucessor do, já quinado, representante de Pedro uma melopeia pimba, mas dada a qualidade da mais famosa das anteriores, não se poderia deixar de a partilhar,
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Da Brejeirice Publicitária Revisitada
Há tempos, quando confrontada com a melopeia mefistofélica que o marketing do Sweet Drop deu à nação, queixei-me tanto quanto me foi possível. Agora, graças à simpática indicação do atencioso hg (também ele subscritor das reclamações por mim tecidas relativamente ao citado tema musical), exibe-se cá no tasco a contra-versão da cantiga mais abjecta com que uma cadeia de grandes superfícies de consumíveis domésticos & merdas & cenas já bombardearam os espaços publicitários dos media.
Com devido «bem haja» a quem de direito, se apresentam os votos de boas audições/visualizações.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Das Múltiplas Personalidades (e Vantagens Associadas)
Apesar de ter feito o pertinente «Report Spam» aos updates Blitzianos, hoje passou entre as malhas selectivas do meu mail uma bela mensagem que me dava conta dos «Benefícios por ser registado no site Blitz».
E ao que parece são eles bitaitar no Blitz e seguir os demais bitaitadores lá da freguesia, despejar «artigos de opinião» no fórum, receber newsletters (das quais 90% notificam tabloidismos e mereceram o meu «Report Spam»)e obter os famigerados pontos de prestígio/moderação que tanta delícia geraram no belo do site.
Nem sequer vou explicar porque é que não confiro dignidade a qualquer uma daquelas «vantagens» blitzianas.
Aqui a piada será: com qual dos meus mais de 20 clones, incluindo o magnífico que ocupou o trono da pontuação, irei usufruir das excelsas vantagens que me foram ofertadas? Ainda tinha a desculpa de não saber das passwords. Mas no encantador mail também explicam como recuperá-las.
E acho que algumas são obscenidades. Que embaraçoso.
E ao que parece são eles bitaitar no Blitz e seguir os demais bitaitadores lá da freguesia, despejar «artigos de opinião» no fórum, receber newsletters (das quais 90% notificam tabloidismos e mereceram o meu «Report Spam»)e obter os famigerados pontos de prestígio/moderação que tanta delícia geraram no belo do site.
Nem sequer vou explicar porque é que não confiro dignidade a qualquer uma daquelas «vantagens» blitzianas.
Aqui a piada será: com qual dos meus mais de 20 clones, incluindo o magnífico que ocupou o trono da pontuação, irei usufruir das excelsas vantagens que me foram ofertadas? Ainda tinha a desculpa de não saber das passwords. Mas no encantador mail também explicam como recuperá-las.
E acho que algumas são obscenidades. Que embaraçoso.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Das Revelações VIII
Hoje o «i» tenta explicar o fenómeno Tokio Hotel às pessoas. Em regra defendo a premiação do jornalismo zombador com dependurações pelos polegares dos seus autores em masmorras impregnadas de humidade e odores nauseabundos, cujos verdugos prestem longas e ruidosas sessões de karaoke.
Mas oito perguntas e respostas, em que pérolas como «Por que razão há uma multidão de fãs acampados à porta do Pavilhão Atlântico? Porque são férias da Páscoa. (...) Da última vez que a banda alemã esteve em Portugal, em 2008, a situação foi semelhante. Mas a 16 de Março já havia TPC para entregar, por isso o campismo foi uma opção menos popular.» levaram-me ao elogio que ora teço ao dito artigo.
Ainda tentei ver o vídeo associado ao belo do artigo, mas não aguentei. Não fiz mal a ninguém e não merço vazar o pequeno-almoço a esta hora. Depois tentei visionar o grande sucesso da banda no youtube, mas fechei a tab quando percebi que era uma música muito ruim que há uns tempos estava sempre a passar em cafés e centros comerciais.
Não é que tenha ficado a perceber mais coisas do que a hiper-permeabilidade das púberes à foleirice com marketing selvagem. Mas deu para sorrir, enquanto racionalizava coisas como miúdas com a mesma idade que a minha irmã tinha quando ainda nem lhe confiávamos chave de casa (porque a perderia nesse mesmo dia) a acamparem, feitas doidas e em péssimas condições, na vã tentativa de ficar pertinho de um tipo que parece uma tipa, pelo qual estão todas hormonalmente apaixonadas.
Se é para fazer figuras tristes e acampar sem ser preciso, vão para os escuteiros, ou assim. Pelo menos, sempre lá aprendem a fazer nós complexos.
Mas oito perguntas e respostas, em que pérolas como «Por que razão há uma multidão de fãs acampados à porta do Pavilhão Atlântico? Porque são férias da Páscoa. (...) Da última vez que a banda alemã esteve em Portugal, em 2008, a situação foi semelhante. Mas a 16 de Março já havia TPC para entregar, por isso o campismo foi uma opção menos popular.» levaram-me ao elogio que ora teço ao dito artigo.
Ainda tentei ver o vídeo associado ao belo do artigo, mas não aguentei. Não fiz mal a ninguém e não merço vazar o pequeno-almoço a esta hora. Depois tentei visionar o grande sucesso da banda no youtube, mas fechei a tab quando percebi que era uma música muito ruim que há uns tempos estava sempre a passar em cafés e centros comerciais.
Não é que tenha ficado a perceber mais coisas do que a hiper-permeabilidade das púberes à foleirice com marketing selvagem. Mas deu para sorrir, enquanto racionalizava coisas como miúdas com a mesma idade que a minha irmã tinha quando ainda nem lhe confiávamos chave de casa (porque a perderia nesse mesmo dia) a acamparem, feitas doidas e em péssimas condições, na vã tentativa de ficar pertinho de um tipo que parece uma tipa, pelo qual estão todas hormonalmente apaixonadas.
Se é para fazer figuras tristes e acampar sem ser preciso, vão para os escuteiros, ou assim. Pelo menos, sempre lá aprendem a fazer nós complexos.
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