Agora a malta faz algo do género com o last.fm:
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O som Dylan à cabeça, atestando que o senhor está para o ouvido como o preto para a moda e o cinema porno.
Joy Division para os dias de auto-convulsão, qual sucedâneo da teenager poesia do heterónimo Álvaro de Campos, balsâmica companhia das almas mais apoucadas de densidade, sobrando-lhes um ridículo halo existencial tão ínane quanto a honestidade da pequenez assumida. A pequenez humana é e será sempre a excruciante lucidez dos seres traduzíveis em estatísticas, a inefável poesia do "átomo a mais que se animou" feita mais do mesmo para coisa nenhuma, única e insubstituível na candura singular daquilo que se ama "do fundo do longe, do fundo do mar, da alma dos abismos", e só por essa via é subtraído à categoria de "sonhos desfeitos".
Elvis Costello para companhia nocturna, Tobacco muito rodado para ânimos organizativos do caos de papelada que vai pelo meu quarto, Beatles para o PmCDP vir cá maldizer os Fab 4, Brian Wilson para trazer algo do meu bom Verão à memória, o SENHOR Cohen, e a desilusão de 2009: Franz Ferdinand.
Ressalve-se que o Hush dos Asobi não foi scroblado as vezes todas, caso contrário ocuparia lugar muito mais cimeiro. Não sendo A cena, é uma bela de uma cena.