No Sábado passado, aquando de uma agradável passeata por um certo parque cá do burgo, uma cambada de condutores de Fiats 500 (velho modelo e novo) com demasiado tempo livre entre mãos reuniu nas imediações do dito parque.
Parece que é isso que eles fazem: vão de carro, perto uns dos outros, porque conduzem automóveis do mesmo modelo, reunir não sei onde. Chegados ao destino, páram as viaturas e ficam para ali. Depois batem em retirada. São as concentrações de automóveis.
Foi por isso com desgosto que li este artigo no Sol online, que dá conta de uma concentração de burros. Burros... tipo mesmo animais, não uma vulga turma do ensino básico educada de acordo com o programa do ME.
Desgosto porque preferia ver 19 burros do que uma rebanhada de tipos com deficit fálico a sacar peões perto de um parque de lazer.
É impressão minha ou a passagem em que um senhor com 91 anos caracteriza o burro como uma "cestinha de mão" é simplesmente jóia?