A Alemanha, esse bastião das liberdades, da tolerância e, acima de tudo, nação ultra receptiva à diferença estrangeira, está agora envolta numa polémica exigência de testes de QI aos emigrantes.
Não percebo qual será o problema de averiguar se a malta que vem de fora é esperta segundo parâmetros comprovadamente falaciosos, tendencialmente criados para os que são diferentes se esbarrarem e não percebem patavina do que se questiona.
A minha pertinente dúvida em tudo isto é: jogadores como Cacau, Marin, Trochowski, Podolski e Klose, postos ao serviço da selecção alemã, também serão submetidos aos já famosos testes?
E não venham com o princípio da irretroactividade da aplicação de testes de QI porque até o PR deixa essas questões da irretroactividade em águas de bacahau!