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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Do Engate (ler à Zézé Camarinha) Governamental & Associações NMEzescas

Silvio Berlusconi, entre as muitas tropelias de que é acusado, terá telefonado a um certo comissário da esquadra de polícia onde, em tal momento, se encontrava detida Karima El Mahroug - mais conhecida como Rubby Rubbacuore (e moça na génese do famoso Rubygate) - por, alegadamente, Rubby ter cometido um crime de furto, e, não vislumbrando melhor ideia, argumentou o primeiro ministro italiano ser imperativa a libertação da senhora, uma vez que se tratava de uma sobrinha do mui badalado Mubarak e se dever evitar incidentes diplomáticos a todo o custo. [Sim, a detida é a mesma Rubby que, ainda menor, já convivia fisicamente e a troco de dinheiro com senhores importantes, entre os quais, alegadamente, o Silvio himself.]

O citado telefonema mantém um dos preciosos lugares cimeiros no ranking «Eu Blogo Que me Farto» - Borreguices Assombrosas*. E, em jeito de associação pertinente/chavascal acrescido e merecido, eis a melopeia com o comprimento de onda NME imposta pela ocasião:



*é tipo o ranking das escolas mas menos falacioso, porque nenhum dos candidatos tem membros com 10 explicadores.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Das Digladiações Musicais VIII



Ganha o «Pet Sounds» ao «Rain Dogs», pela margem de 0.6015.

O picanço à faixa é ingrato. Mas confesso que aqui valeu a táctica de resolver uma escolha difícil através de sorteio.

E nem foi preciso adulterar resultados para optar de vontade satisfeita.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Das Melopeias

Há dias em que se volta a ouvir uma bela song que há uns anos se ouviu exaustivamente... e depois fica novamente colada ao ouvido e é banda sonora durante uns dias. Queira-se que assim seja, ou não. --'
Ora vejam lá se vos acontece o mesmo:

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Playlist de S. Valentim (IV)


Hoje tenho a faixa mais angustiada da lista. Teenager até aos quarks, enlutada num dramalhão que passa ali mesmo ao virar da esquina, mas que ainda assim é colossal no entretanto. Porque faz parte dos "ledos enganos", e até calha a ser uma bela de uma malha.

4. Phantom Planet "I Don't Mind"

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Feromona - Uma Vida a Direito


Deus dê longa vida aos iluminados que disponibilizam álbuns integrais gratuitamente!

E os últimos até são tugas! Ide lá downloadar 100% guilty free, e passai os olhos por este excerto da crítica do Ípsilon, para incrementar apetites:

«(...) A cartografia de referências é mero pormenor quando temos as canções-história (pejadas de sarcasmo e habitualmente com final infeliz) de "Uma Vida a Direito". Pois que há Lemonheads, Sebadoh, Pavement e Nirvana, pois que antevemos uns Morphine sem sax ou uns Grant Lee Buffalo sem country nas fantasmagorias de "Vodka". Pois que isso é substrato esbatido perante estas "conversas na cama", estas figuras de rastas e bornal na "manif", o tipo que pega no Mustang armado em Steve McQueen e acaba espetado na primeira curva, morto "sem consagração".(...)»

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Tournées de sonho... que não passam por cá.


Eu seria bem capaz de negociar a minha alma com o Mefistófeles por um concerto em dobradinha de Drive-By Truckers e The Hold Steady... Mas como não fixei residência em nenhum mercado sólido para a música destes senhores, terei de me dar por contentada a ouvir os discos.
A sorte é uma questão geográfica.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Halloween 2008 - Radiohead

Aquietai-vos que tenho autoridade suficiente para incluir estes senhores na grande playlist do Halloween 2008! Ou não fossem os Radiohead a minha agremiação musical favorita!... O primeiro tema foi sugerido pelo Corduroy, o segundo incluído por mim. Aqui ficam eles:


(clickar para ver/ler melhor - esta calha a ser a prancha de Domingo desta semana)



Faltam 4 dias...

sábado, 25 de outubro de 2008

Halloween 2008 - Silverchair

Dois temas desse belo álbum que, junto com outros que por acaso não dão bons temas para o halloween, serviu de ost ao melhor ano da vida aqui da blogger =)
Bom fim de semana e cenas!



(clickar sobre a imagem para ler/ver melhor)

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Fraqueza & vício & porque não?!


Por mais e melhor som que me seja trazido às imediações dos pavilhões auditivos, não deixo de nutrir um quase voyeurismo selvagem da curiosidade sobre certas gentes e projectos da música. Por exemplo Muse, que desde o Showbiz não me avassalam os sentidos mas àquele tempo foram para mim um furor incrível.
Os Coldplay são um outro exemplo disso mesmo. Em tempos viciada num single que achei jóia e despretencioso, "Yellow", de uns desconhecidos cujo nome só captei à terceira vez, lá ouvi um álbum amplo de melodias simples do qual preferi depois a primeira música: "Don't Panic". E ainda mais assim foi com a inclusão da mesma na ost desse road trip movie fabuloso que é "Garden State" do Zach Braff.
Tudo isto para dizer que Coldplay é um daqueles nomes que me embaraçam. Porque apesar de reconhecer que é uma banda voltada para vendas e mainstream até aos quarks, sempre me cativa o tempo suficiente para me enjoar dos temas a cada novo álbum. E o mais recente, que prometia algo amplo de frescura com o 1º single, não é excepção.
Tal como o próprio Chris Martin comparou os Coldplay (que classificou como a 7ª melhor banda do mundo... no coments...) a U2, Arcade Fire e Radiohead, a sonoridade deste "Viva La Vida..." vai justamente ao encontro das sonoridades usadas como termo de comparação. Mas fica muito aquém, nada de flabbergast pleno.
Sim, o tema "Lost" roda com frequência por estes dias... o "42" também, na sua vã tentativa de recriar uma espécie de Paranoid Android de 15ª categoria (ainda assim consumível para mim) e o "Violet Hill" continua a gerar tréguas para dar a Chris Martin e aos seus homens. Embora seja em "Strawberry Swing" que me deixo arrastar em boa onda... numa frequência com tanto de óbvio como de inesperado. Mas eu sou pouco atenta. :p

Para finalizar, a crítica de J. Freedom du Lac, para o Washington Post. Devidamente linkada e com um término que reza assim:

«But "Viva" is a relatively tight, focused set, with a running time of just over 45 minutes. Even better, it's full of intrigue, which is something I never thought I'd say about an album by a band that previously specialized in music for medium-level dull people.

See you further on up the road, Coldplay. Hopefully not in the middle.»