Bento XVI, com aquela tolerância e imagem de fraterniadade que todos lhe associam, foi à Catalunha fazer das suas. Na linha temática do sagrado e da família, apontou baterias ao casamento entre pessoas do mesmo sexo e ao aborto. Porque os flagelos do nosso tempo serão estes e não outros...
E como tais intervenções não merecem trato sério, nem cá no tasco se trata seriamente aquilo que não trata seriamente coisas como o sofrimento humano e a liberdade de constituir família, fica a questão: se o feto for gay, também é pecado abortar?