quinta-feira, 23 de abril de 2009

Da Imparcialidade do Julgador

Quem não adere às novas tendências constantes no post precedente é o shotôr juiz Tomas Norström. Por acaso, o senhor que não hesitou em fazer "um exemplo" dos arguidos (lá não devem ter palavra para arguido, acontece muito, tipo levar o guarda-chuva e não chover) Fredrik Neij, Gottfrid Svartholm Warg, Peter Sunde e Carl Lundström - quais carcaças de aves afinfadoras das colheitas intimidatórias dos apetites dos seus congéneres ou despojos da decapitação dos prevaricadores exibidos nos nevrálgicos pontos de passagem da populaça amedrontada! - só por acaso, integra a Associação Copyright lá daquele país exemplar onde as tipas que preenchem as fantasias dos machos latinos pululam quase tanto como as estatísticas dos suicídios.

Neste caso só tenho uma coisa a afirmar: "Diz-me com quem andas dir-te-ei quem és".
Sendo a companhia o demo, o tinhoso, o mafarrico, belzebu, Satanás, o grande cornudo, ...