Como o blogger decidiu coxear, os resultados talvez não não estejam propriamente correctos. Ainda assim, à pertinente questão «Estimado leitor, aí há coisa de ano e pouco, quão coerente tem sido a sua opinião sobre a actuação das agências de notação financeira?», responderam os leitores do seguinte modo:
"não compensa absolutamente nada para a economia portuguesa e para o emprego em Portugal estabelecer uma retórica de ataque aos mercados" Aníbal Cavaco Silva (há um ano, aquando da primeira chinadela da Moody's à nossa ilustre nação)
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"ninguém conte comigo para prejudicar o país numa retórica desnecessária que é absolutamente negativa para o emprego no nosso país" Aníbal Cavaco Silva (há um ano, aquando da primeira chinadela da Moody's à nossa ilustre nação)
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"Não vale a pena recriminar as agências de rating. O que nós devemos fazer é o nosso trabalho para depender cada vez menos das necessidades de financiamento externo." Cavaco Silva Aníbal Cavaco Silva (idem)
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"Quando nós não precisarmos de pedir dinheiro no estrangeiro não temos de nos preocupar com agências de rating" (ibidem)
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"não há a mínima justificação para que uma agência de notação altere a apreciação que faz da República Portuguesa, quando há informações de que Portugal está a cumprir tudo o que consta do memorando assinado com a UE e o FMI" Cavaco Silva (Julho 2011)
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"Espero agora que a União Europeia acabe por tomar as medidas que libertem (...) o processo de decisão de 27 chefes de Estado e de Governo da influência das agências de rating norte-americanas" (Idem)
20%
Todas as anteriores, porque os meus níveis de coerência, graças a uma sorte dos diabos, não terão consequências políticas. (Não é como se fosse PR, ou algo que o valha...)
40%
Nenhuma das anteriores. Porque a minha coerência me custa caro: vejo o meu país a afundar-se com sucessivas governações catastróficas e presidências divorciadas de efectiva responsabilidade.
80%
Com muito pesar se constata que, apesar de frequentadores cá do tasco, a maioria dos leitores tem a mania que é coerente. Ora isto num país que todos os dias cava mais funda a sua própria sepultura, não faz grande sentido...
[Entretanto o blogger anda tão coxo que se está a pensar em trocá-lo pelo G+ e mainada]