Eu blogo que me farto
(ou talvez menos que isso, vá...)
domingo, 9 de outubro de 2011
Dos Alívios IV
Depois de prenúncios tenebrosos que apontavam a 23.ª season de The Simpsons como a derradeira, a abjecta FOX, responsável por um dos cancelamentos mais vis da história da televisão, vai continuar The Simpsons por mais duas temporadas. ='D
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Das Distrações Censuráveis
REFER. Ministério veta boy socialista para direcção de recursos humanos
A malta do PS estava tão habituada à coisa que nem se lembrou que, em tempo de governo laranja, o boyadeirismo tem de ser refreado.
Se um urso cor-de-laranja mictar numa determinada área, não pode um ursinho cor-de-rosa tentar alambazar-se no que haja dentro da área assinalada. Só quem nunca teve de levar com aqueles episódios da vida selvagem que as tv's insistem em transmitir pouco antes das 13h de Domingo é que ignora regras tão básicas!
Sinceramente, acho que o Pedroso, a mulher e o cunhado, deviam ir pedir desculpa ao Álvaro, que acabou por ter de se aborrecer com um problema que nem tinha nada a ver com ele. Lá no Canadá as coisas não são assim.
A malta do PS estava tão habituada à coisa que nem se lembrou que, em tempo de governo laranja, o boyadeirismo tem de ser refreado.
Se um urso cor-de-laranja mictar numa determinada área, não pode um ursinho cor-de-rosa tentar alambazar-se no que haja dentro da área assinalada. Só quem nunca teve de levar com aqueles episódios da vida selvagem que as tv's insistem em transmitir pouco antes das 13h de Domingo é que ignora regras tão básicas!
Sinceramente, acho que o Pedroso, a mulher e o cunhado, deviam ir pedir desculpa ao Álvaro, que acabou por ter de se aborrecer com um problema que nem tinha nada a ver com ele. Lá no Canadá as coisas não são assim.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Das Explicitações
Nuno Magalhães diz que críticas do CDS/PP ao governo madeirense não beliscam coligação governamental
E se beliscarem, é como faziam os senhores burgueses de líbido mais intensa à sopeiras voluptuosas: em carnes moles mas tensas de desejo clandestino.
E se beliscarem, é como faziam os senhores burgueses de líbido mais intensa à sopeiras voluptuosas: em carnes moles mas tensas de desejo clandestino.
Das Desconstruções dos Mitos
Viram aquilo do Nadal? Na realidade foi um ataque de sono causado por declarações do Vítor Gaspar.
Das Declarações Inconsequentes
O Paulo Macedo devia usar um porquinho transplantado para amealhar as poupanças com as vidas daqueles que quinarão em prol da nação.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Das Associações Pertinentes V
Hoje de manhã vi passar um veículo automóvel destinado ao transporte de crianças. Ostentava, em caracteres de típica caligrafia infantil, a sua designação: «Arca de Noé».
Do AVC do Jornalismo
O júri do «Mongolódesinho de Ouro do Jornalismo Desportivo Português» recebeu hoje mais um trabalho que tornará difícil uma deliberação final.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Dos Tiros nos Pés III
Este título
«Esquerda diz que aumento de vagas em creches segue concepção "para pobres", direita acusa-a de "monopólio" de temas sociais»
demonstra bem que a direita está para os desejos de estabelecer relações de concorrência como a raça taurina para a cor vermelha.
Ao invés de se preocupar com o colega do lado, menino mau que não quer partilhar os brinquedos, mais valia que abandonasse a caridadezinha fácil dada às custas dos seus destinatários, numa volta macabra dos efeitos colaterais de políticas destinadas a equipar a nação com o excelso modelo de organização social típico da América do Sul.
A própria alegação se encarrega de expor o carácter dos seus autores.
«Esquerda diz que aumento de vagas em creches segue concepção "para pobres", direita acusa-a de "monopólio" de temas sociais»
demonstra bem que a direita está para os desejos de estabelecer relações de concorrência como a raça taurina para a cor vermelha.
Ao invés de se preocupar com o colega do lado, menino mau que não quer partilhar os brinquedos, mais valia que abandonasse a caridadezinha fácil dada às custas dos seus destinatários, numa volta macabra dos efeitos colaterais de políticas destinadas a equipar a nação com o excelso modelo de organização social típico da América do Sul.
A própria alegação se encarrega de expor o carácter dos seus autores.
Dos Aproveitamentos Comerciais das Efemérides da Desgraça
A Bertrand tem uma campanha especial «11 de Setembro», para vender livros alusivos à temática. Ainda se fossem livros em pop-up...
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Das Novidades Sonoras III
O fresquíssimo tema a ser lançado no EP «Life Sux» dos Wavves: «I Wanna Meet Dave Grohl».
Wavves - I Wanna Meet Dave Grohl by Hypetrak
O EP sai a 20 de Setembro.
Mas obviamente que a atenção ora dedicada a este senhores se funda no título do referido tema.
Wavves - I Wanna Meet Dave Grohl by Hypetrak
O EP sai a 20 de Setembro.
Mas obviamente que a atenção ora dedicada a este senhores se funda no título do referido tema.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Das Revistas de Imprensa
Mais um exemplo das magníficas produções «jornalísticas» do «i»: aproveitamento tragicómico de vidas próprias dos sujeitos praticantes do crime bagatelar, com especial ênfase na acção decorrida na sala de audiências (e também aquela cuja cobertura se afigura mais fácil).
Ridiculariza-se o arguido num circunstancialismo apodado de adjectivos abundantes na narrativa profunda da colecção «Uma Aventura» mas que, aplicada à realidade numa perspectiva que se prentende objectiva e isenta, apenas retrata, mais uma vez, toda uma linha editorial apeada no facilitismo economicamente eficiente do tratamento superficial e tendencioso de uma realidade que, no mínimo, merecia a atençãozinha de se tratar o arguido, a sua residência e vida familiar, com alguma educação.
À oitava vez, cadeia com ele. João vai passar 36 fins-de-semana na prisão
Ridiculariza-se o arguido num circunstancialismo apodado de adjectivos abundantes na narrativa profunda da colecção «Uma Aventura» mas que, aplicada à realidade numa perspectiva que se prentende objectiva e isenta, apenas retrata, mais uma vez, toda uma linha editorial apeada no facilitismo economicamente eficiente do tratamento superficial e tendencioso de uma realidade que, no mínimo, merecia a atençãozinha de se tratar o arguido, a sua residência e vida familiar, com alguma educação.
À oitava vez, cadeia com ele. João vai passar 36 fins-de-semana na prisão
Das Novidades Sonoras II
O autor do disco que segue no topo da minha lista de preferências musicais de 2011 juntou-se ao Justin Vernon (aka Bon Iver) e saíu esta cena gira. Vale acima de tudo pelas marcas d'água próprias de cada um.
Num adjectivo: gostei =p
Num adjectivo: gostei =p
Das Indagações XXVIII
Uma das muitas maravilhas que a televenda tenta impingir aos néscios e incautos alvos das suas promessas de corpos bestiais e felcidade perene, é o «AB Turtle» - designação da Ideia Casa, o do vídeo, como se pode constatar, é o AB Circle. Devem ser primos direitos. Ou coisa similar.
Trata-se de um engenho constituído por uma rodela giratória, na qual os atletas da fé assentam os joelhos e fazem rodar o corpo, por forma a exercitar os abdominais. Ou seja: exercício intensivo com quase todo o peso assente sobre... os joelhos (o vídeo do post ilustra bem o nonsense da coisa).
A ideia era dotar o comprador de corpo atlético ou atribuir-lhe antes a mui atlética maleita de «joelhos de futebolista»?
Trata-se de um engenho constituído por uma rodela giratória, na qual os atletas da fé assentam os joelhos e fazem rodar o corpo, por forma a exercitar os abdominais. Ou seja: exercício intensivo com quase todo o peso assente sobre... os joelhos (o vídeo do post ilustra bem o nonsense da coisa).
A ideia era dotar o comprador de corpo atlético ou atribuir-lhe antes a mui atlética maleita de «joelhos de futebolista»?
domingo, 24 de julho de 2011
Dos Sinais dos Fins dos Tempos
O mais perturbante é que, nesta imagem, a pessoa com ar mais normal é um ex-namorado da Ana Gomes. =|
Das Indagações XXVII
Será que o «2083 - A European Declaration of Independence» foi especialmente moroso por causa da adaptação ao novo acordo ortográfico?
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Das Associações Pertinentes IV
Há coisa de uma semana e pelo menos até Quarta-Feira passada, logo no início de mais uma promoção de 75% de desconto no Continente, já este produto estava esgotado:
E agora, eis que um certo mito urbano-rural surge desmantelado:
«Crocodilo no Zêzere era afinal peixe-gato de 1,5 metros»
E agora, eis que um certo mito urbano-rural surge desmantelado:
«Crocodilo no Zêzere era afinal peixe-gato de 1,5 metros»
Das Densificações da Emoção
Ao que parece aquele vídeo sem grande piada em que um tipo das Caldas anda de skate e cai, está a ser um sucesso (!) e o «i», que é uma espécie de CM com grafismo sujeito a prémio, foi a correr entrevistar o Hélio (nome do indivíduo que anda de skate no tal vídeo).
Confesso que abri a entrevista por causa do título «Sai da frente Guedes, vem aí o Hélio sem medo». Tomei-a por algo relacionado com a voz do carlos Moedas =|
Mas o que me leva a postar a cena é mesmo a seguinte indicação comportamental e não verbal do entrevistado:
[risos culpados].
WTF
[risos culpados]?!
Que se seguirá?
[espirro negligente]?
[bocejo nefelibata]?
[arroto beligerante]?
Confesso que abri a entrevista por causa do título «Sai da frente Guedes, vem aí o Hélio sem medo». Tomei-a por algo relacionado com a voz do carlos Moedas =|
Mas o que me leva a postar a cena é mesmo a seguinte indicação comportamental e não verbal do entrevistado:
[risos culpados].
WTF
[risos culpados]?!
Que se seguirá?
[espirro negligente]?
[bocejo nefelibata]?
[arroto beligerante]?
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Dos Apuramentos de Sondagem
Como o blogger decidiu coxear, os resultados talvez não não estejam propriamente correctos. Ainda assim, à pertinente questão «Estimado leitor, aí há coisa de ano e pouco, quão coerente tem sido a sua opinião sobre a actuação das agências de notação financeira?», responderam os leitores do seguinte modo:
"não compensa absolutamente nada para a economia portuguesa e para o emprego em Portugal estabelecer uma retórica de ataque aos mercados" Aníbal Cavaco Silva (há um ano, aquando da primeira chinadela da Moody's à nossa ilustre nação)
0%
"ninguém conte comigo para prejudicar o país numa retórica desnecessária que é absolutamente negativa para o emprego no nosso país" Aníbal Cavaco Silva (há um ano, aquando da primeira chinadela da Moody's à nossa ilustre nação)
0%
"Não vale a pena recriminar as agências de rating. O que nós devemos fazer é o nosso trabalho para depender cada vez menos das necessidades de financiamento externo." Cavaco Silva Aníbal Cavaco Silva (idem)
0%
"Quando nós não precisarmos de pedir dinheiro no estrangeiro não temos de nos preocupar com agências de rating" (ibidem)
0%
"não há a mínima justificação para que uma agência de notação altere a apreciação que faz da República Portuguesa, quando há informações de que Portugal está a cumprir tudo o que consta do memorando assinado com a UE e o FMI" Cavaco Silva (Julho 2011)
0%
"Espero agora que a União Europeia acabe por tomar as medidas que libertem (...) o processo de decisão de 27 chefes de Estado e de Governo da influência das agências de rating norte-americanas" (Idem)
20%
Todas as anteriores, porque os meus níveis de coerência, graças a uma sorte dos diabos, não terão consequências políticas. (Não é como se fosse PR, ou algo que o valha...)
40%
Nenhuma das anteriores. Porque a minha coerência me custa caro: vejo o meu país a afundar-se com sucessivas governações catastróficas e presidências divorciadas de efectiva responsabilidade.
80%
Com muito pesar se constata que, apesar de frequentadores cá do tasco, a maioria dos leitores tem a mania que é coerente. Ora isto num país que todos os dias cava mais funda a sua própria sepultura, não faz grande sentido...
[Entretanto o blogger anda tão coxo que se está a pensar em trocá-lo pelo G+ e mainada]
"não compensa absolutamente nada para a economia portuguesa e para o emprego em Portugal estabelecer uma retórica de ataque aos mercados" Aníbal Cavaco Silva (há um ano, aquando da primeira chinadela da Moody's à nossa ilustre nação)
0%
"ninguém conte comigo para prejudicar o país numa retórica desnecessária que é absolutamente negativa para o emprego no nosso país" Aníbal Cavaco Silva (há um ano, aquando da primeira chinadela da Moody's à nossa ilustre nação)
0%
"Não vale a pena recriminar as agências de rating. O que nós devemos fazer é o nosso trabalho para depender cada vez menos das necessidades de financiamento externo." Cavaco Silva Aníbal Cavaco Silva (idem)
0%
"Quando nós não precisarmos de pedir dinheiro no estrangeiro não temos de nos preocupar com agências de rating" (ibidem)
0%
"não há a mínima justificação para que uma agência de notação altere a apreciação que faz da República Portuguesa, quando há informações de que Portugal está a cumprir tudo o que consta do memorando assinado com a UE e o FMI" Cavaco Silva (Julho 2011)
0%
"Espero agora que a União Europeia acabe por tomar as medidas que libertem (...) o processo de decisão de 27 chefes de Estado e de Governo da influência das agências de rating norte-americanas" (Idem)
20%
Todas as anteriores, porque os meus níveis de coerência, graças a uma sorte dos diabos, não terão consequências políticas. (Não é como se fosse PR, ou algo que o valha...)
40%
Nenhuma das anteriores. Porque a minha coerência me custa caro: vejo o meu país a afundar-se com sucessivas governações catastróficas e presidências divorciadas de efectiva responsabilidade.
80%
Com muito pesar se constata que, apesar de frequentadores cá do tasco, a maioria dos leitores tem a mania que é coerente. Ora isto num país que todos os dias cava mais funda a sua própria sepultura, não faz grande sentido...
[Entretanto o blogger anda tão coxo que se está a pensar em trocá-lo pelo G+ e mainada]
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Das Indagações XXVI
Mais uma vez chamado o gentil leitor à intervenção tasqueira, eis a questão ora colocada:
«Estimado leitor, aí há coisa de ano e pouco, quão coerente tem sido a sua opinião sobre a actuação das agências de notação financeira?»
Cabendo-lhe a importante eleição, entre as que se seguem, da opção vencedora:
1. "não compensa absolutamente nada para a economia portuguesa e para o emprego em Portugal estabelecer uma retórica de ataque aos mercados" Aníbal Cavaco Silva (há um ano, aquando da primeira chinadela da Moody's à nossa ilustre nação)
2. "ninguém conte comigo para prejudicar o país numa retórica desnecessária que é absolutamente negativa para o emprego no nosso país" Aníbal Cavaco Silva (há um ano, aquando da primeira chinadela da Moody's à nossa ilustre nação)
3. "Não vale a pena recriminar as agências de rating. O que nós devemos fazer é o nosso trabalho para depender cada vez menos das necessidades de financiamento externo." Cavaco Silva Aníbal Cavaco Silva (idem)
4. "Quando nós não precisarmos de pedir dinheiro no estrangeiro não temos de nos preocupar com agências de rating" (ibidem)
5. "não há a mínima justificação para que uma agência de notação altere a apreciação que faz da República Portuguesa, quando há informações de que Portugal está a cumprir tudo o que consta do memorando assinado com a UE e o FMI" Cavaco Silva (Julho 2011)
7. "Espero agora que a União Europeia acabe por tomar as medidas que libertem (...) o processo de decisão de 27 chefes de Estado e de Governo da influência das agências de rating norte-americanas" (Idem)
8. Todas as anteriores, porque os meus níveis de coerência, graças a uma sorte dos diabos, não terão consequências políticas. (Não é como se fosse PR, ou algo que o valha...)
9. Nenhuma das anteriores. Porque a minha coerência me custa caro: vejo o meu país a afundar-se com sucessivas governações catastróficas e presidências divorciadas de efectiva responsabilidade.
Há 6 dias para votar. Por isso, alambazai-vos ao exercício dos direitos democráticos tasqueiros. ^^
«Estimado leitor, aí há coisa de ano e pouco, quão coerente tem sido a sua opinião sobre a actuação das agências de notação financeira?»
Cabendo-lhe a importante eleição, entre as que se seguem, da opção vencedora:
1. "não compensa absolutamente nada para a economia portuguesa e para o emprego em Portugal estabelecer uma retórica de ataque aos mercados" Aníbal Cavaco Silva (há um ano, aquando da primeira chinadela da Moody's à nossa ilustre nação)
2. "ninguém conte comigo para prejudicar o país numa retórica desnecessária que é absolutamente negativa para o emprego no nosso país" Aníbal Cavaco Silva (há um ano, aquando da primeira chinadela da Moody's à nossa ilustre nação)
3. "Não vale a pena recriminar as agências de rating. O que nós devemos fazer é o nosso trabalho para depender cada vez menos das necessidades de financiamento externo." Cavaco Silva Aníbal Cavaco Silva (idem)
4. "Quando nós não precisarmos de pedir dinheiro no estrangeiro não temos de nos preocupar com agências de rating" (ibidem)
5. "não há a mínima justificação para que uma agência de notação altere a apreciação que faz da República Portuguesa, quando há informações de que Portugal está a cumprir tudo o que consta do memorando assinado com a UE e o FMI" Cavaco Silva (Julho 2011)
7. "Espero agora que a União Europeia acabe por tomar as medidas que libertem (...) o processo de decisão de 27 chefes de Estado e de Governo da influência das agências de rating norte-americanas" (Idem)
8. Todas as anteriores, porque os meus níveis de coerência, graças a uma sorte dos diabos, não terão consequências políticas. (Não é como se fosse PR, ou algo que o valha...)
9. Nenhuma das anteriores. Porque a minha coerência me custa caro: vejo o meu país a afundar-se com sucessivas governações catastróficas e presidências divorciadas de efectiva responsabilidade.
Há 6 dias para votar. Por isso, alambazai-vos ao exercício dos direitos democráticos tasqueiros. ^^
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Das Hipotetizações Históricas
Cá no tasco reflectiu-se (porque uma inusitada limpeza dos ladrilhos do pavimento assim o propiciou) muito sobre a recente perseguição do líder laranja aos Governos Civis, alcançando-se a respectiva conclusão: Pedro Passos Coelho era a única pessoa que tinha desenhado uma casa com o número zero e nela havia colocado cruzinha na semana em que isto aconteceu.
Homem à frente do seu tempo e naturalmente visionário, apostou no número que a todos surpreendeu. (Carlos Ribeiro que o diga!)
Daí a sua raiva justificada àquele insolente membro do Governo Civil que ousou invalidar o regabofe sorteado. A sua espera foi longa. Mas a instituição que legitimou tal vilania regulamentar repousa agora no seu leito de morte. E, algures em Massamá, um certo boletim emoldurado documenta a génese de mais uma portentosa vitória daquele senhor que, sem peneiras, viaja em classe turística para ir sorrir e cravar guito aos senhores da Europa.
Homem à frente do seu tempo e naturalmente visionário, apostou no número que a todos surpreendeu. (Carlos Ribeiro que o diga!)
Daí a sua raiva justificada àquele insolente membro do Governo Civil que ousou invalidar o regabofe sorteado. A sua espera foi longa. Mas a instituição que legitimou tal vilania regulamentar repousa agora no seu leito de morte. E, algures em Massamá, um certo boletim emoldurado documenta a génese de mais uma portentosa vitória daquele senhor que, sem peneiras, viaja em classe turística para ir sorrir e cravar guito aos senhores da Europa.
Das (In)Evitabilidades
Depois disto,
A inevitabilidade disto.
Agora a sério: a campanha da Optimus, com «pessoas a arder», como se as labaredas fossem um acessório de moda, em plena «época de incêndios» parece-me coisa de uma oportunidade somente comparável à da segunda tentativa de eleição para a presidência da AR por parte de Fernando Nobre.
A inevitabilidade disto.
Agora a sério: a campanha da Optimus, com «pessoas a arder», como se as labaredas fossem um acessório de moda, em plena «época de incêndios» parece-me coisa de uma oportunidade somente comparável à da segunda tentativa de eleição para a presidência da AR por parte de Fernando Nobre.
domingo, 19 de junho de 2011
Das Verdades Improváveis
A blogger cá do tasco foi ao médico porque anda a ouvir cenas. E tudo o que lhe receitaram foi 3 drageias/dia de um anti-inflamatório não esteróide.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Dos Sinais de Vida Bloggeiros
O tasco ainda mexe. Mas menos. Porque há mais que fazer e ralações à parva.
E com este panorama governativo em que até as contratações do Sporting parecem racionais, terminadas as gargalhadas, fica só um desânimo muito grande.
E com este panorama governativo em que até as contratações do Sporting parecem racionais, terminadas as gargalhadas, fica só um desânimo muito grande.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Das Constatações XII
Para mal do meu avultado «CRC católico», no sorteio CADiano calhou-me em rifa «The Piper At The Gates Of Dawn» vs. «Electric Ladyland», ambos recheados com partes instrumentais impróprias para ouvintes manobradores de maquinaria pesada e motoristas em geral. E sim, repetir audições de ambos, afigura-se fonte de aborrecimento.
Mas logo que me lembro das personagens que neste momento cirandam na azáfama de criar um novo governo, comparo dimensões de contrariedade e acho que não podia ter tido mais sorte na atribuição CADiana.
Mas logo que me lembro das personagens que neste momento cirandam na azáfama de criar um novo governo, comparo dimensões de contrariedade e acho que não podia ter tido mais sorte na atribuição CADiana.
Dos Episódios «I'll get me coat»
Por aqui continua-se em depressão oficial. Mas, a certas horas do dia, permite-se o ânimo tasqueiro a vagos esgares de alegria. Coisa que hoje foi suficiente para a ocorrência de um episódio «I'll get me coat». Mas como este mundo das internétes só é náice enquanto suficientemente abstracto, ao invés de ser feito um relato de tal episódio, deixa-se o vídeo do melhor que a série sketchiana «I'll get me coat» ofertou ao público do «Fast Show»:
domingo, 29 de maio de 2011
Dos Complementos Interpretativos
A Antena 1 acaba de twittar a seguinte declaração de Passos Coelho «Só o PSD pode garantir saúde, educação e justiça para todos».
Aqui o tasco ousa completar a declaração do ex-jotinha que achou por bem referir numa reportagem da RTP que tem um irmão deficiente, ficando a versão final, tal como adequada aqui pelo tasco à realidade, do seguinde modo:
Só o PSD pode garantir saúde, educação e justiça para todos [os que puderem pagá-las].
Aqui o tasco ousa completar a declaração do ex-jotinha que achou por bem referir numa reportagem da RTP que tem um irmão deficiente, ficando a versão final, tal como adequada aqui pelo tasco à realidade, do seguinde modo:
Só o PSD pode garantir saúde, educação e justiça para todos [os que puderem pagá-las].
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Das Delações Velhacas
Só para dizer que alguém, em Limeira, São Paulo (Brasil), entrou hoje cá no tasco, tendo para tanto inserido no google: «forma correta de escrever ridiculo ou rediculo?»
Ai meus ricos cês mudos, jazendo mortos e arrefecendo... na vala comum do Acordo Ortográfico!
Ai meus ricos cês mudos, jazendo mortos e arrefecendo... na vala comum do Acordo Ortográfico!
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Dos Auto-Agrilhoamentos
As coberturas jornalísticas estão demasiado ocupadas a tratar o PSD como se não fosse um partido 100% gaffeiro (também podeis ler com pronúncia Morais Sarmento, que a coisa continuará a fazer sentido) e sem ponta programática por onde se lhe pegue, a retratar o CDS como se fosse um partido com efectiva vocação de poder que não na condição de muleta, menosprezando o absoluto populismo e manupilação pelos quais se move o líder a caminho do ministério que lhe calhar na rifa. O PS, embora ocupe tempo televisivo, dá mais do mesmo e não apela tanto aos sentidos.
Já o tratamento da esquerda digna do nome, é cereja sobre o bolo na prova de que a isenção é capaz de não ser bem o valor mais importante no jornalismo televisivo português. Desde comentários sobre «a pouca gente» - que é sempre mais do que aquela que anda em redor do Portas - até montagens em que a questão colocada não é aquela cuja resposta se transmite, são compostas para confusão e descrença dos espectadores. Enfim, há coberturas jornalísticas duvidosas para todos os gostos, sendo a (ca)SIC exemplo flagrante por estes dias.
Mas isto são desabafos cá do tasco, que se encontra orgulhosamente à esquerda, no que à ideologia política respeita. E, justamente por isso, preocupado com o chavascal que a direita quer fazer nos direitos laborais, no SNS e agora até nas liberdades individuais. Ainda se o chavascal fosse feito soberanamente, sem se limitar a servir uma política de austeridade duvidosa e, tudo indica, condenada ao descalabro... quase se poderia perdoar que certas pessoas ainda a defendessem.
Mas não. O chavascal serve senhores que, se não dominaram a Europa pelo lado da força quando o tentaram - sabe-se muito bem que este apontamento é velhaco mas tem o seu grau de assertividade -, pela via da bela UE tratam de amestrar os demais Estados à sua vontade.
Este mergulho num precipício cujo semi-fundo é visível no exemplo grego, e que só a esquerda stricto sensu parece querer de facto evitar, merece discussão e protagonismo. O povo não precisa de saber dos últimos tiros nos pés de um líder e/ou seu acólito, das demagogias e falsidades do outro, do vazio que ainda ficou no espaço de um evento partidário! Não é isso que leva uma população alienada pela tv chunga às urnas de voto.
A ideia de reestruturar não é uma efabulação voluntariosa da esquerda, é uma solução partilhada por indivíduos que são capazes de perceber mais da coisa do que o PPC ou o Portas, juntos - cof! cof! Krugman cof! cof! Roubini -, mas que nem por isso são devidamente ouvidos.
Os planos de austeridade servem políticas ruinosas para o povo de países como este. Continuarão a destruir parte substancial de garantias laborais e sociais tão lenta e tardiamente alcançadas. destruições estas que se têm sucessivamente revelado infrutíferas na recuperação da «confiança» e ainda mais no que respeita à recuperação económica dos visados.
Será mesmo vontade intrínseca do povo imolar pelo fogo os beneficiários do RSI, apedrejar os dependentes do Subsídio de Desemprego, privatizar o público que dá lucro e transformar os trabalhadores em coisas?
A metáfora é forte, mas A AUSCHTERIDADE LIBERTA?
Cortesias ao Silva, a quem se deve o excelente trabalho gráfico ^^
Já o tratamento da esquerda digna do nome, é cereja sobre o bolo na prova de que a isenção é capaz de não ser bem o valor mais importante no jornalismo televisivo português. Desde comentários sobre «a pouca gente» - que é sempre mais do que aquela que anda em redor do Portas - até montagens em que a questão colocada não é aquela cuja resposta se transmite, são compostas para confusão e descrença dos espectadores. Enfim, há coberturas jornalísticas duvidosas para todos os gostos, sendo a (ca)SIC exemplo flagrante por estes dias.
Mas isto são desabafos cá do tasco, que se encontra orgulhosamente à esquerda, no que à ideologia política respeita. E, justamente por isso, preocupado com o chavascal que a direita quer fazer nos direitos laborais, no SNS e agora até nas liberdades individuais. Ainda se o chavascal fosse feito soberanamente, sem se limitar a servir uma política de austeridade duvidosa e, tudo indica, condenada ao descalabro... quase se poderia perdoar que certas pessoas ainda a defendessem.
Mas não. O chavascal serve senhores que, se não dominaram a Europa pelo lado da força quando o tentaram - sabe-se muito bem que este apontamento é velhaco mas tem o seu grau de assertividade -, pela via da bela UE tratam de amestrar os demais Estados à sua vontade.
Este mergulho num precipício cujo semi-fundo é visível no exemplo grego, e que só a esquerda stricto sensu parece querer de facto evitar, merece discussão e protagonismo. O povo não precisa de saber dos últimos tiros nos pés de um líder e/ou seu acólito, das demagogias e falsidades do outro, do vazio que ainda ficou no espaço de um evento partidário! Não é isso que leva uma população alienada pela tv chunga às urnas de voto.
A ideia de reestruturar não é uma efabulação voluntariosa da esquerda, é uma solução partilhada por indivíduos que são capazes de perceber mais da coisa do que o PPC ou o Portas, juntos - cof! cof! Krugman cof! cof! Roubini -, mas que nem por isso são devidamente ouvidos.
Os planos de austeridade servem políticas ruinosas para o povo de países como este. Continuarão a destruir parte substancial de garantias laborais e sociais tão lenta e tardiamente alcançadas. destruições estas que se têm sucessivamente revelado infrutíferas na recuperação da «confiança» e ainda mais no que respeita à recuperação económica dos visados.
Será mesmo vontade intrínseca do povo imolar pelo fogo os beneficiários do RSI, apedrejar os dependentes do Subsídio de Desemprego, privatizar o público que dá lucro e transformar os trabalhadores em coisas?
A metáfora é forte, mas A AUSCHTERIDADE LIBERTA?
Cortesias ao Silva, a quem se deve o excelente trabalho gráfico ^^
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Da Proporcionalidade Inversa
O salivanço tasqueiro pelo momento de se visionar «The Tree of Life» é inversamente proporcional à curiosidade sobre o pensamento político de Teresa Caeiro e Assunção Cristas, juntas.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Das Bestialidades III
Mais um vídeo consubstanciador dos valores da «geração morangos». Agora os senhores psicólogos virão explicar estas atitudes e «a sociedade» oferecerá a sua compreensão. Cá no tasco, a «compreensão do fenómeno» foi fazer companhia ao sentido cívico dos que assistiram ao evento filmado.
Produzida e amplamente divulgada parte substancial da prova necessária, accionem-se os mecanismos legais adequados [a ver se as coisas não são deixadas às mãos da escola para que de castigo a garotada passe mais umas horas a fustigar telecomandos e teclados, com os costados folgados sobre o sofá].
Esta gente, se ainda não imputável para efeitos penais, está mesmo a pedir um Happy Meal com medidas tutelares educativas de brinde.
Produzida e amplamente divulgada parte substancial da prova necessária, accionem-se os mecanismos legais adequados [a ver se as coisas não são deixadas às mãos da escola para que de castigo a garotada passe mais umas horas a fustigar telecomandos e teclados, com os costados folgados sobre o sofá].
Esta gente, se ainda não imputável para efeitos penais, está mesmo a pedir um Happy Meal com medidas tutelares educativas de brinde.
domingo, 22 de maio de 2011
Das Coligações Pouco Recomendáveis
A Campanha Eleitoral das Legislativas 2011, por muito estranho que pareça, começa hoje. E para assinalar a data, fazendo justa referência à observação pertinente do Silva sobre o debate da passada Sexta -
«tenho a ideia que este debate é tipo alien vs predator: "whoever wins, we lose"»
- convocando as habilidades gráficas do indivíduo citado e a criatividade de uma mente superior, eis uma coligação assustadora à qual se sujeita o incauto eleitor:
Ainda assim, seria um cenário possivelmente menos temível que o CDS (à boleia) no poder:
isto coloca a coligação PS+D em perspectiva =|
«tenho a ideia que este debate é tipo alien vs predator: "whoever wins, we lose"»
- convocando as habilidades gráficas do indivíduo citado e a criatividade de uma mente superior, eis uma coligação assustadora à qual se sujeita o incauto eleitor:
Ainda assim, seria um cenário possivelmente menos temível que o CDS (à boleia) no poder:
isto coloca a coligação PS+D em perspectiva =|
Das Declarações de Apoio
Depois da renúncia nada airosa de Strauss-Khan ao cargo de director-geral do FMI (vulgo femi para Passos Coelho), cedo se começou a pensar na reposição da chefia, preferencialmente a cargo de um nativo do velho continente.
O nome de Christine Lagarde como candidata da UE continua a reunir apoios, sendo o do Sr. Wolfgang Schaeuble o último conhecido.
Mas cá no tasco ousa-se divergir do pré-anunciado consenso e «Eu Blogo Que Me Farto» declara publicamente o seu apoio a Gaston Lagaffe, caso este decida candidatar-se à direcção-geral do FMI.
O nome de Christine Lagarde como candidata da UE continua a reunir apoios, sendo o do Sr. Wolfgang Schaeuble o último conhecido.
Mas cá no tasco ousa-se divergir do pré-anunciado consenso e «Eu Blogo Que Me Farto» declara publicamente o seu apoio a Gaston Lagaffe, caso este decida candidatar-se à direcção-geral do FMI.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Dos Regabofes Sci-Fi Alusivos à Esperteza Saloia da Direita
A propósito desta bela capa do «i»,
e contra algumas das minhas convicções, adquiri o correspondente exemplar.
E, já que ando quase há uma semana a chamar Lord Sidious ao Catroga, aqui fica a brincadeira visual alusiva à ideia, que, dentro das minhas limitações (quase tantas como as de Nobre enquanto orador), ousei realizar:
e contra algumas das minhas convicções, adquiri o correspondente exemplar.
E, já que ando quase há uma semana a chamar Lord Sidious ao Catroga, aqui fica a brincadeira visual alusiva à ideia, que, dentro das minhas limitações (quase tantas como as de Nobre enquanto orador), ousei realizar:
Das Novidades Seriadas
Depois do bloodbath de cancelamentos que de há uns dias para cá vêm sendo noticiados, chegam notícias de novidades seriadas. Eis o exemplo de «Napoleon Dynamite» que experimentará o formato de série de TV... animada. Via canal FOX.
Cá no tasco experimentou-se considerável ambivalência aquando do visionamento do filme homólogo do seriado ora anunciado. No cômputo geral o balanço foi positivo. A ver o que trará este novo formato...
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Dos Desportivismos
Ao que parece, o Ronaldo agora é uma espécie de santo porque depois de um adepto levar uma bolada em cheio no nariz, foi agraciá-lo com a oferta de uma camisola sua. Mas quanto a tal episódio, o tasco tem a assinalar os seguintes reparos:
1.º Vê-se que a ideia não foi do Ronaldo, mas sim da direcção do Real;
2.º A camisola ofertada não é aquela com que o Ronaldo jogou, sendo antes uma outra que um certo chefe passa para as mãos do jogador uns intantes antes da oferta.
3.º A permuta de camisolas ficou documentada em vídeo. O que a torna automaticamente bacoca e sumariamente estúpida.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Da Javardice na Televisão Pública
Depois da debochada que ontem foi emitida na RTP, aqui pode ser acompanhado o «Hora a Hora» de «O Último a Sair», sátira aos reality shows que é capaz de ter gerado mais do que um par de telefonemas de cidadãos indignados com a carga de politicamente incorrecto de parte substancial do programa.
Não sendo uma genialidade, valeu praí metade do tempo que se perdeu a ver aquilo. O que até nem é um mau balanço...
Não sendo uma genialidade, valeu praí metade do tempo que se perdeu a ver aquilo. O que até nem é um mau balanço...
Das Celebrações dos Grandes Hits
Uma das malhas imprescindíveis de qualquer playlist de «festas para uma pessoa e meia» é a «Girls Just Wanna Have Fun» da Cyndi Lauper. Daí não se resistir à partilha desta interpretação conjunta da shôra Lauper com... os Arcade Fire.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Das Indagações XXV
Mas o Coentrão está indignado com quem? Não se vê o Jorge Jesus ali... Terá o Fábio ficado temporariamente cego?
Ninguém lhe orienta uns calções de tamanho apropriado?
[Note-se como se evitou comentar o «desportivismo» da conduta documentada no vídeo ora postado.]
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Dos Preçários do Poder
Ontem à noite, o líder da oposição, durante uma entrevista à RTP1 na qual cavou um pouco mais do buraco embaraçoso em que se auto-coloca continuamente desde que foi eleito presidente do seu partido, disse que não quer ser primeiro ministro a qualquer preço.
O que por aqui se pensa é que o Passos Coelho pensou que a eleição estaria com 50% de desconto em cartão, mas parece que terá custos imprevistos e juros usurários.
O que por aqui se pensa é que o Passos Coelho pensou que a eleição estaria com 50% de desconto em cartão, mas parece que terá custos imprevistos e juros usurários.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Dos Cânticos da Atrocidade
Ainda ontem por aqui se apontava o grande acontecimento musical de 2011... e eis que hoje se comprova um afrontamento musical que faz das noções «campos de concentração» e/ou «métodos de tortura» coisas simpáticas, e até mesmo necessárias: Miley Cyrus canta «Smells Like Teen Spirit».
terça-feira, 3 de maio de 2011
Dos Cânticos da Liberdade
Estimados festivaleiros, podeis comer pó às pazadas e deixar que o barulho faça amor com os vossos tímpanos durante todo o Verão. O melhor espectáculo musical de 2011, aconteceu hoje.
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