High Places (2008)
A “cena de Brooklin” continua em grande forma, proporcionando sonoridades que não sendo a zénite da década, ditam a entrada para o top dos discos do ano concebidos para o acessível deleite do ouvinte sem para isso se renderem às fórmulas mais convencionais.
Raramente a percussão conhece desígnios tão sublimes e fazer música é tão impregnado de influências variadas harmoniosamente combinadas sem pretensiosidades imbecis.
Por estes dias, é com este “High Places” que constituirei ost prioritária da minha mui interessante (ou não) existência.